Transmissão ao vivo da guerra na Ucrânia: +++ 01:43 Drones atingem rede elétrica na Ucrânia ocupada +++

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Transmissão ao vivo da guerra na Ucrânia: +++ 01:43 Drones atingem rede elétrica na Ucrânia ocupada +++

Transmissão ao vivo da guerra na Ucrânia: +++ 01:43 Drones atingem rede elétrica na Ucrânia ocupada +++

A ocupação russa do sul da Ucrânia está relatando novos ataques de drones ucranianos, resultando em cortes de energia para dezenas de milhares de pessoas nas regiões de Zaporizhzhia e Kherson. Na região de Kherson, a subestação elétrica central foi deliberadamente atingida, de acordo com o chefe da administração nomeado por Moscou, Vladimir Saldo. Ele falou de 67.000 domicílios sem energia, de acordo com a agência de notícias estatal russa Tass. Segundo fontes russas, cidades como Melitopol e Primorsk estavam sem energia na parte ocupada da região de Zaporizhzhia, assim como Enerhodar, que está localizada diretamente ao lado da usina nuclear de Zaporizhzhia, controlada pela Rússia. No entanto, uma porta-voz da usina disse que o fornecimento de energia necessário para a usina nuclear desativada não foi afetado, de acordo com a Tass.

+++ 00:50 Rússia: Shoigu discute conflito na Ucrânia com o líder norte-coreano Kim +++ O secretário do Conselho de Segurança Nacional da Rússia, Sergei Shoigu, discutiu o conflito na Ucrânia com o líder norte-coreano Kim Jong-un durante uma visita a Pyongyang. Ambas as partes trocaram "opiniões sobre a situação em torno da crise na Ucrânia e na Península Coreana", afirmou a embaixada russa. As conversas ocorreram em um "ambiente de entendimento mútuo amigável". No ano passado, a Rússia e a Coreia do Norte assinaram um acordo sobre uma "parceria estratégica abrangente", que também inclui uma cláusula de defesa mútua. Pyongyang confirmou recentemente o envio de tropas e o fornecimento de armas à Rússia em apoio à ofensiva de Moscou contra a Ucrânia.

+++ 23h46 Autoridades americanas duvidam do número de aeronaves russas destruídas em Kiev +++ De acordo com estimativas americanas, significativamente menos aeronaves russas foram destruídas no ataque com drones ucranianos no fim de semana do que Kiev declarou. Duas autoridades americanas, que preferiram permanecer anônimas, disseram isso à agência de notícias Reuters. Segundo a reportagem, os EUA estimam que até 20 caças russos foram atingidos, e cerca de dez deles foram destruídos. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, disse a jornalistas em Kiev que 41 aeronaves russas foram atingidas, e metade delas estava danificada demais para ser reparada.

+++ 22h46 Putin e o Papa Leão XIV conversam por telefone pela primeira vez +++ O Papa Leão XIV pediu ao presidente russo Vladimir Putin, em um telefonema, que desse um passo em direção à paz com a Ucrânia. Ele também enfatizou a importância do diálogo na busca de soluções para o conflito, anunciou o Vaticano. O Kremlin informou que Putin agradeceu ao Papa por sua disposição em ajudar a resolver o conflito. Putin também disse a Leão XIV que Kiev pretendia intensificar o conflito.

+++ 22h02 Chefe da OTAN não vê "nenhum motivo" para duvidar do compromisso dos EUA com a Ucrânia +++ O Secretário-Geral da OTAN, Mark Rutte, reafirmou o compromisso dos EUA com a aliança e a Ucrânia. "Os EUA estão totalmente comprometidos com a OTAN e com nossos esforços conjuntos", disse Rutte em Bruxelas, à margem de uma reunião de ministros da Defesa do Grupo de Contato da Ucrânia (UDCG) na sede da OTAN. "No que diz respeito à Ucrânia, não há motivo para duvidar disso." A reunião, no chamado formato Ramstein e liderada pela Alemanha e Grã-Bretanha, também abordará como compensar o declínio do compromisso dos EUA com a Ucrânia.

+++ 21h43 Estônia vota pela retirada do tratado sobre minas terrestres +++ Diante da ameaça representada pela Rússia, o parlamento estoniano votou pela retirada do tratado sobre minas terrestres. Isso "expande significativamente as opções para proteger a segurança da Estônia", disse o Ministro das Relações Exteriores da Estônia, Margus Tsahkna. "Levando em conta as lições da agressão russa, fica claro que a Estônia não pode limitar unilateralmente suas opções de armamento", disse o ministro. Os parlamentos da Letônia e da Lituânia já haviam votado pela retirada do tratado, que proíbe o uso, o armazenamento, a produção e a transferência de minas antipessoal. Grupos de direitos humanos criticaram o abandono do tratado.

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Fonte: ntv.de, lme/hul/mau/dpa/rts/AFP

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