CDMX: PAN propõe classificar homicídios por encomenda como crime; Proibição por Eleição Judicial

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CDMX: PAN propõe classificar homicídios por encomenda como crime; Proibição por Eleição Judicial

CDMX: PAN propõe classificar homicídios por encomenda como crime; Proibição por Eleição Judicial

O partido PAN no Congresso da Cidade do México apresentou uma iniciativa para criminalizar o crime de homicídio culposo , com penas de até 50 anos de prisão, após o assassinato de colaboradores do prefeito. Ao mesmo tempo, a implementação da Lei Seca foi anunciada durante o fim de semana da eleição judicial.

Duas questões de alta relevância política e social para a Cidade do México ganharam destaque em 28 de maio de 2025: uma proposta legislativa para combater assassinatos por encomenda e medidas preventivas para a eleição judicial sem precedentes.

Após o duplo homicídio de Ximena Guzmán e José Muñoz, associados próximos da prefeita Clara Brugada, em 20 de maio, a facção do Partido de Ação Nacional (PAN) no Congresso da Cidade do México apresentou formalmente uma iniciativa para classificar o crime de homicídio culposo no Código Penal local.

A proposta, de autoria da deputada Olivia Garza, visa acrescentar o inciso IX ao artigo 138 do Código Penal do Distrito Federal. Este acréscimo estabeleceria penas que variam de 20 a 50 anos de prisão para quem cometer esse crime. A principal motivação é a percepção de que o conceito de "homicídio qualificado" é insuficiente para abordar a complexidade e a estrutura organizada que muitas vezes estão por trás dos assassinatos por encomenda. Os proponentes argumentam que é necessário investigar e punir não apenas o perpetrador, mas também toda a cadeia de comando envolvida: aqueles que recrutaram, forneceram armas, veículos, informações sobre as vítimas e apoiaram as execuções.

Segundo o deputado Garza, o fenômeno dos assassinatos por encomenda ganhou força e presença na Cidade do México, em parte devido à ascensão de grupos do crime organizado que estabeleceram a capital como centro de operações desde 2017. A iniciativa visa mudar o paradigma investigativo para desmantelar essas organizações criminosas.

Esta proposta, que surgiu da oposição e num contexto de turbulência por um crime com potenciais conotações políticas, entra inevitavelmente no debate sobre a segurança na capital. Enquanto alguns podem ver isso como uma ferramenta necessária para combater uma crescente atividade criminosa, outros podem interpretá-lo como uma manobra política para pressionar o governo local. O resultado dessa iniciativa no Congresso e as posições adotadas por outras forças políticas, bem como pela Procuradoria-Geral da Cidade do México, serão cruciais para determinar seu futuro.

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Em outras notícias, o governo da Cidade do México, por meio do Secretário de Governo César Cravioto, anunciou a implementação da Lei Seca durante o fim de semana correspondente à eleição dos membros do Poder Judiciário, marcada para domingo, 1º de junho.

A medida restritiva será aplicada a partir da meia-noite de sábado, 31 de maio, até às 23h59. no domingo, 1º de junho, nos 16 distritos da capital. Durante este período, a venda de bebidas alcoólicas será proibida em estabelecimentos como enotecas, lojas de conveniência, lojas de conveniência, restaurantes e bares, incluindo serviços de entrega em domicílio.

O aviso oficial com todos os detalhes será publicado no Diário Oficial da Cidade do México na quinta-feira, 29 de maio. O objetivo desta medida, segundo as autoridades, é garantir que o dia da eleição transcorra da forma mais tranquila possível, em um clima de ordem e tranquilidade.

"O objetivo é garantir que o dia da eleição transcorra sem problemas." – César Cravioto, Secretário de Governo da Cidade do México, sobre a Lei Seca.

Este anúncio é complementado pela preparação de uma operação especial de segurança para o dia das eleições, para garantir a livre participação dos cidadãos. No contexto de uma eleição sem precedentes e com tensões preexistentes, como alegações de "acordeonismo" e possíveis boicotes, a Lei Seca e a mobilização de segurança assumem importância adicional como parte do esforço das autoridades para garantir um processo eleitoral ordenado e legítimo.

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