Didier Deschamps entre estratégia de evitação e justificativas após as lesões de Ousmane Dembélé e Désiré Doué

Acima de tudo, não perpetuem a saga. Didier Deschamps fez de tudo na segunda-feira, 8 de setembro, para tentar extinguir a polêmica com o Paris Saint-Germain (PSG) que surgiu após as lesões de Ousmane Dembélé e Désiré Doué, durante a partida Ucrânia-França, vencida (0-2) pelos Blues, sexta-feira, em Wroclaw (Polônia) . O primeiro, vítima de uma ruptura na coxa direita, ficará indisponível por pelo menos seis semanas, enquanto o segundo, afetado na panturrilha direita, ficará ausente por quatro semanas. Um duro golpe para o PSG, pouco antes do reinício da Liga dos Campeões, em 17 de setembro, em Paris, contra a Atalanta Bergamo.
Diante do clube da capital, que critica o técnico da seleção francesa por correr riscos, principalmente por escalar Dembélé quando este estava fragilizado, Didier Deschamps tentou acalmar os ânimos. "O PSG não é nosso adversário, nunca foi", declarou ele na segunda-feira, em entrevista coletiva. Antes de afirmar: "Nosso único adversário é a Islândia, e isso é amanhã". Uma referência à partida marcada para terça-feira à noite, no Parc des Princes, que será a segunda partida das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.
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Le Monde