La Rochelle: o subsídio de alimentação, outro ponto de discórdia na Semat

57 funcionários estão exigindo o pagamento das indenizações que, segundo eles, deveriam ter sido pagas entre 2020 e 2023.

Quase três semanas após uma greve por problemas com os holerites, a Semat viveu um novo episódio social na quarta-feira, 2 de julho: uma reunião no cartório de conciliação da Justiça do Trabalho, antes de uma audiência para discutir o não pagamento do auxílio-alimentação entre 2020 e 2023. Quase cinquenta funcionários da empresa de equipamentos de coleta e limpeza localizada em La Rochelle, no bairro de Port-Neuf, fizeram a viagem.

Para a CGT, a compensação deveria ter sido imposta com a introdução, em 2020, da jornada de trabalho contínua para limitar o contato, após a crise do coronavírus.

Uma primeira leva de funcionários protestou e obteve, na Justiça, o pagamento de parte do período. Eles continuam mobilizados para obter o pagamento do ano em falta. A eles se juntaram outros 34 colegas. No total, o caso reúne 57 autores.

Dependendo do caso, a perda de rendimentos varia de 800 a 2.300 euros: "O poder de compra foi desviado. Nestes tempos, o dano é grande", denuncia Johanne Maret, representante da CGT.