Por que trabalhar mal custa mais do que não trabalhar

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Decifrando o quebra-cabeça parental: “Somos solicitados a trabalhar como se não tivéssemos filhos e a cuidar dos nossos filhos como se não trabalhássemos.”

O combate ao sedentarismo também se integra ao trabalho diário, graças a horários mais flexíveis, ao incentivo à atividade física e à regeneração mental. Essas iniciativas melhoram a saúde, reduzem o tempo de inatividade, constroem a lealdade da equipe e fortalecem o desempenho coletivo. Trazer sorrisos de volta ao trabalho significa dar um novo fôlego à nossa economia. Existe uma fonte enorme, popular e humanamente justa de economia. Ela só precisa ser reconhecida, estruturada e ampliada.

Estamos convencidos de que uma mudança sistêmica é possível. Para isso, apelamos aos stakeholders públicos, empregadores, parceiros sociais e todos os envolvidos na saúde e bem-estar no local de trabalho para que retomem essas medidas. Juntos, vamos fazer do bem-estar no local de trabalho uma causa nacional em 2026. E, finalmente, vamos transformar uma despesa invisível em uma alavanca para o crescimento sustentável da França.

Este artigo é um artigo de opinião, escrito por um autor de fora do jornal e cujo ponto de vista não reflete as visões da equipe editorial.

Le Nouvel Observateur

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