'As grandes potências querem, mas o Suriname não pode excluir a China'

- As eleições parlamentares serão realizadas no Suriname neste domingo.
- O país está sobrecarregado de dívidas com a China, mas também poderá ter grandes receitas com a produção de petróleo dentro de alguns anos.
- O economista surinamês Karel Eckhorst alerta que as matérias-primas podem ser tanto uma maldição quanto uma bênção.
O consultor do FMI, Karel Eckhorst, esteve na origem do acordo que tirou seu país natal, o Suriname, do atoleiro financeiro. O novo governo enfrenta um desafio ainda maior, ele alerta. “Se você acha que ter pouco dinheiro é difícil, espere até ter muito dinheiro.”
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