Marcelina Zawisza sobre a "atmosfera de eleições roubadas". Ela ataca Roman Giertych

— Toda eleição é acompanhada de protestos eleitorais — disse Marcelina Zawisza, do partido Razem, comentando a convocação da reunião da Comissão Nacional Eleitoral sobre a questão da contagem incorreta de votos em algumas comissões. — Esta não é uma escala que permita invalidar os resultados — acrescentou. A deputada observou que, se "o clima de eleições fraudadas se mantiver, estaremos minando o processo eleitoral".
- Toda eleição traz protestos. Erros acontecem, é óbvio que precisam ser explicados - disse Marcelina Zawisza, do partido Razem, em "Graffiti", comentando a reunião da Comissão Eleitoral Nacional convocada para segunda-feira sobre registros de contagens incorretas de votos nas atas de algumas Comissões Eleitorais Distritais.
— Mas esta não é uma escala que permitiria invalidar os resultados. Ao contrário do que dizem Silni Razem e pessoas associadas à Plataforma Cívica, isso me parece prejudicial ao Estado e ao processo eleitoral. Se toda essa atmosfera de eleições fraudadas se espalhar, estaremos minando o processo eleitoral — explicou o político.
Eleições presidenciais. Zawisza sobre erros na contagem de votos em algumas comissõesComo Zawisza acrescentou, cada comitê que participa das eleições tem o direito de enviar um representante à comissão eleitoral . - Ele então participa da contagem dos votos e assina tudo - acrescentou.
- Todo o processo é projetado para tornar a falsificação impossível. Embora, é claro, erros possam ocorrer devido ao cansaço - observou Zawisza.
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O apresentador Marcin Fijołek citou as palavras de Roman Giertych , que questionou o resultado da eleição nas redes sociais.
— E Giertych reconhece que as eleições de 2023 ocorreram e foram legais? — perguntou Zawisza. Ela acrescentou que a validade daquele voto foi decidida pela mesma câmara do Supremo Tribunal que decidirá sobre estas eleições.
— Eu aconselharia o Sr. Giertych a beber um copo d'água . Que ele pense se o que está fazendo é bom para o Estado polonês. Porque suas ações são realmente prejudiciais — concluiu ela.

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