Zero por cento. O novo programa da Kim Kardashian é o pior de todos os tempos?

Os críticos estão chamando o novo drama jurídico de Ryan Murphy, "Anything Goes", de "provavelmente a pior série dramática de todos os tempos". Apesar de um elenco repleto de estrelas — Kim Kardashian, Glenn Close, Sarah Paulson, Niecy Nash-Betts, Naomi Watts — não há uma única crítica positiva desta produção do Hulu no Rotten Tomatoes. "Anything Goes" tem 0% dessas críticas.
De acordo com a sinopse oficial da série "Everything Goes", disponível na Polônia na plataforma de streaming Disney+, a trama acompanha um grupo de advogadas especializadas em divórcio que deixam um escritório de advocacia predominantemente masculino para abrir o próprio escritório. Lutando por influência e justiça, elas enfrentam divórcios dramáticos, segredos e tensões internas, redefinindo as regras do jogo em um mundo onde amor e poder se confrontam a cada instante. Três episódios estão disponíveis na plataforma, totalizando dez episódios.
Para dizer o mínimo, a nova produção de Ryan Murphy, criador de sucessos como "American Horror Story" e a antologia "Monster", não foi bem recebida pela crítica. Nenhum crítico deu uma avaliação positiva a "Anything Goes", resultando em uma rara classificação de 0% no Rotten Tomatoes. As avaliações do público são mais positivas, com 55% das críticas sendo elogiosas.
A série de Kim Kardashian é um desastre - escrevem os críticos.Os críticos não perdoam. A manchete do jornal The Times afirma categoricamente que esta pode ser a pior série dramática da história da televisão.
— Esta produção é tão ruim que não pode ser assistida nem por prazer — afirma o crítico Ben Dowell.
O crítico do Guardian fala em tom semelhante.
— Eu não tinha ideia de que a televisão moderna fosse capaz de produzir algo tão ruim — escreve ela sem rodeios.
"Deus nos ajude se é assim que uma produção inspiradora se parece", ironiza Emily Maddick, da revista Glamour.
Os críticos também não se convenceram com a atuação de Kim Kardashian no papel de uma advogada inteligente.
"A atuação dela foi um desastre. Ela não tem carisma, mas tem a capacidade de entediar os espectadores e fazê-los dormir", escreve Ed Powell, do The Telegraph.
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