Robert Kubica correu no Brasil. A equipe polonesa terminou em oitavo.

Kubica, o piloto chinês Yifey Ye e o piloto britânico Phil Hanson estão correndo pela AF Corse (equipe privada da Ferrari) no Campeonato Mundial do WEC de 2025. Em Interlagos, eles tiveram um começo difícil, terminando em nono na classificação.
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Hanson largou em primeiro, mas não conseguiu melhorar significativamente. Quando Kubica assumiu o comando após duas horas, eles estavam em oitavo lugar. O cracovita foi um pouco mais rápido, liderando a AF Corse para o sétimo lugar. Ye foi o último a chegar, mantendo um bom ritmo e, por fim, levando a Ferrari amarela à linha de chegada em oitavo.
A AF Corse foi a melhor entre as três equipes da Ferrari, com as duas equipes de fábrica classificadas em 11º e 12º lugares.
Em Interlagos, os pilotos da Cadillac Hertz Team Jota dominaram – conquistando o primeiro e o segundo lugares na corrida, e a Porsche Penske Motorsport, que ficou com o terceiro e o quarto lugares.
A corrida no Brasil, a quinta etapa do campeonato mundial, prometia ser difícil para as equipes da Ferrari desde o início, que dominaram as quatro primeiras etapas. Foi a AF Corse, com Kubica na equipe, que venceu a corrida mais prestigiosa da temporada, a 24ª edição de Le Mans, em meados de junho.
Agora, de acordo com os regulamentos da FIA, os organizadores implementaram uma regra de "nivelamento de campo" em Interlagos. Os carros da Ferrari foram carregados com aproximadamente 80 kg de lastro e seus motores tiveram a potência reduzida eletronicamente. Essas mudanças ficaram evidentes na pista; as Ferraris não eram mais tão rápidas quanto nas etapas anteriores.
A AF Corse permanece em segundo lugar na classificação geral do WEC. A equipe de fábrica da Ferrari (os italianos Alessandro Pier Guidi e Antonio Giovinazzi, o britânico James Calado) lidera, mas a equipe de Kubica recuperou quatro pontos e está agora apenas 12 pontos atrás dos líderes, faltando três etapas.
Este ano, realiza-se o 13º Campeonato Mundial de Endurance da FIA 2025, organizado pela Federação Internacional do Automóvel (FIA) e pelo Automóvel Clube do Oeste (ACO). Protótipos e carros de turismo competem, divididos em duas categorias: Hipercarro e LMGT3. A temporada começou com uma corrida no circuito de Losail, no Catar, e terminará no outono no circuito do Bahrein. Serão realizadas oito etapas.
Os carros que competem no WEC são... ecológicos. Seus motores são alimentados pelo combustível oficial Excellium Racing 100, certificado pela FIA. Sua maior vantagem é a composição química. Os especialistas da TotalEnergies eliminaram completamente o petróleo bruto – agora, o combustível é baseado exclusivamente em biomassa, gerada a partir de resíduos de vinhedos franceses.
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