Novos pesos para as despesas da administração local. O Ministério das Finanças apresentou um projeto

- Desde 1º de janeiro deste ano, está em vigor uma nova lei sobre receitas do governo local, que mudou os princípios de financiamento dos governos locais.
- O Ministério das Finanças estabeleceu os pesos que serão usados pela primeira vez no cálculo das despesas de capital de conversão.
- O maior peso foi atribuído às despesas de capital próprio, ou seja, às despesas para as quais as unidades de governo local fazem o maior esforço financeiro.
Desde 1º de janeiro deste ano, está em vigor uma nova lei sobre receitas dos governos locais, que alterou os princípios de financiamento dos governos locais. A regulamentação pressupõe que as principais receitas dos governos locais sejam provenientes de impostos, e os subsídios do orçamento do Estado sejam de natureza suplementar.
As necessidades financeiras dos governos locais são a soma das necessidades: compensatórias, educacionais, desenvolvimentistas, ecológicas e suplementares.A lei inclui o conceito de "necessidades financeiras de uma unidade de governo local", que é um elemento de cálculo para determinar os subsídios do orçamento estadual. De acordo com a nova regulamentação, as necessidades financeiras dos governos locais são a soma das necessidades: compensatórias, educacionais, de desenvolvimento, ecológicas e suplementares.
O Ministério das Finanças preparou um rascunho de um novo regulamento especificando os pesos que serão usados pela primeira vez no cálculo das despesas de capital de conversão das unidades de governo local , que constituem 40 por cento do valor total das necessidades de desenvolvimento, a partir de 2026.
O mais importante é a despesa de capital próprioComo lemos na justificativa do regulamento, esses pesos são de fundamental importância para determinar o nível de necessidades de desenvolvimento de unidades individuais de governo local.
O peso mais alto – 1 – foi atribuído às despesas de capital próprias, ou seja, aquelas para as quais as autarquias locais realizam o maior esforço financeiro. O peso seguinte – 0,5 – foi atribuído às despesas de capital para programas financiados com fundos do orçamento da União Europeia, bem como de outras fontes estrangeiras não sujeitas a reembolso, de modo a continuar a recompensar e incentivar as autarquias locais a absorver fundos da UE. O peso mais baixo – 0,25 – foi atribuído a outras despesas de capital implementadas a partir de outras fontes externas (por exemplo, subsídios do orçamento ou de fundos do Estado).
- explicou.
O Ministério das Finanças garante que os pesos propostos no projeto são análogos aos pesos especificados no art. 83 seção 2 da Lei de 1º de outubro de 2024 sobre a renda das unidades de governo local, que foram levados em consideração para determinar as necessidades de desenvolvimento das unidades de governo local para 2025.
"Manter parâmetros inalterados permitirá manter um nível estável de necessidades de desenvolvimento e, consequentemente, de renda de unidades individuais de governo local", ressalta o ministério.
O projeto de regulamento será submetido à opinião da Comissão Conjunta de Governo e Autogoverno Territorial, pois diz respeito ao funcionamento do autogoverno territorial.
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