A PKP Cargo vai demitir funcionários novamente
Nos primeiros quatro meses de 2025, o peso das mercadorias movimentadas por ferrovia chegou a mais de 69,4 milhões de toneladas (4,9% menos), e o trabalho de transporte ultrapassou 17,9 bilhões de toneladas-quilômetros, o que significa uma redução de 6,2%, de acordo com dados da UTK.
O CEO admite que a transportadora não conseguiu convencer grande parte dos clientes que perdeu em decorrência da Decisão do Carvão a retornar. — Infelizmente, alguns deles desenvolveram alternativas duradouras — optaram pelo transporte rodoviário ou criaram suas próprias empresas de transporte — explica Wasilewska-Semail.
Um exemplo dessas ações é a criação de empresas de transporte na Polônia pelas ferrovias ucranianas e lituanas. A criação de uma empresa de transporte própria é anunciada por Lubelski Węgiel Bogdanka.
Esta é a segunda onda de demissões na PKP Cargo, após a de 2024, quando 3.665 pessoas foram notificadas. A empresa ainda se encontra em uma situação difícil, mas o presidente da PKP Cargo em reestruturação garante que as medidas corretivas estão surtindo o efeito desejado. "As ações de reestruturação estão começando a surtir efeito, e também estamos conquistando novos clientes. Isso significa que a empresa está começando a se adaptar à realidade do mercado e a retomar o ritmo", garante Wasilewska - Semail.
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A participação da PKP Cargo em obras de transporte caiu para 25,43% em abril, enquanto no final de 2024 era de 27,79%, segundo dados do Escritório de Transporte Ferroviário. Ao mesmo tempo, a participação em obras operacionais atingiu 30,08%, o que significa que, para executar uma unidade de trabalho, a PKP Cargo precisa operar mais trens do que seus concorrentes. Isso significa não apenas um pior uso do material rodante, mas também um maior consumo de energia, quando o gasto com ela representa 30% dos custos operacionais.