Primeiro-ministro Tusk: Não descarto controlos fronteiriços
A vantagem da Pomerânia Ocidental era sua localização próxima à fronteira e atraía investidores com renda geográfica. – Agora sentimos que essa renda está sendo tirada de nós – acrescenta Mojsiuk.
É cada vez mais difícil para as transportadoras estimar o tempo de transporte de mercadorias quando a tarefa inclui a necessidade de cruzar a fronteira entre a Polônia e a Alemanha. — Não sou a favor do alarme e da convicção de que a situação seja dramática, porque ainda não é, mas essa imprevisibilidade certamente não é confortável. Principalmente porque já há dias em que as verificações são detalhadas e não consistem em uma verificação aleatória, mas completa, de cada transporte para a Alemanha — avalia Przemysław Hołowacz, especialista em logística da Câmara de Comércio do Norte em Szczecin.
A situação é semelhante na Baixa Silésia. — Infelizmente, há engarrafamentos no caminho para a Alemanha. Na terça-feira, meus carros ficaram parados no cruzamento em Zgorzelec por até seis horas e em Olszyna por até 2 a 3 horas. As filas maiores se devem ao maior rigor nos controles e ao aumento do trânsito — explica o presidente da Região da Baixa Silésia da ZMPD e coproprietário da empresa "Spedycja Polska Grupa Transportowa", Wojciech Sieńko.
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As filas de caminhões costumam aparecer na noite de domingo para segunda-feira. - O engavetamento relatado na última terça-feira foi causado pela proibição de circulação de caminhões na Alemanha, anunciada na segunda-feira - explica o presidente da Associação de Transportadores Rodoviários da Pomerânia Ocidental, Dariusz Matulewicz.
Ele ressalta que os engarrafamentos afetam principalmente veículos de passeio. — Nos últimos dias, o tráfego de cargas na fronteira tem sido constante, não tive nenhuma informação sobre caminhões presos em engarrafamentos — enfatiza Matulewicz.