Atletismo: Portugal com uma das maiores delegações de sempre em Europeus

Portugal prepara-se para ter uma das maiores delegações de sempre nos Europeus de atletismo em pista curta Apeldoorn 2025, com 19 atletas, mas apenas com um dos três medalhados da edição anterior, a lançadora Auriol Dongmo.
O prazo para obtenção de marcas para os Campeonatos da Europa a disputar entre 6 e 9 de março, nos Países Baixos, terminou no domingo e agora é tempo de serem confirmadas as presenças e elaborada a listagem final de inscritos, o que vai acontecer nos próximos dias, com Portugal a ter 11 atletas com marca de apuramento direto e mais oito em posição de entrada pelo ranking.
Fora dessa lista está já o triplista Pedro Pichardo, campeão em Istambul2023, que prescindiu de fazer a época "indoor" este ano. O mais medalhado dos atletas portugueses da atualidade partiu para prolongado estágio em Porto Rico e só regressa em abril.
Patrícia Mamona, vice-campeã em 2023 no triplo salto, é outra "baixa" de monta - após a lesão e cirurgia do ano passado, tem estado em "ano sabático" de competição, sem qualquer prova feita.
O ano de 2024 foi também aziago para Auriol Dongmo, com fratura e cirurgia, mas a vice-campeã do lançamento do peso em Istambul2023 regressou em janeiro e, no domingo, já atirou a 19,00 metros, marca de qualificação direta.
Muito boa, também, a recuperação de Agate Sousa, especialista do salto em comprimento, que também "foi à faca" após lesão. Regressou, ainda longe do nível habitual, mas já com um salto para ser campeã nacional.
Na lista de atletas qualificados para Apeldoorn 2025 não é só Pichardo o nome a riscar - também Francisco Belo, com marca válida no lançamento do peso, não fez a época de inverno e está indisponível.
O arranque de 2025 tem sido especialmente bom para Jessica Inchude, a campeã do lançamento do peso, com recorde pessoal (19,18), que poderá ambicionar melhorar o quarto lugar de Istambul e chegar ao pódio.
Em grande plano, também, o setor de meio-fundo, com Isaac Nader, novo recordista nacional dos 800 e 1.500 metros, a entrar como um dos favoritos para as medalhas. A sua marca nos 1.500 metros é a terceira continental do ano e é igualmente o único registo luso que já vale entrada direta para os Mundiais de Nanjing, em finais de março.
Ao seu melhor nível de sempre estão Patrícia Silva e Salomé Afonso (1.500 metros), tal como Duarte Gomes e Miguel Moreira (3.000). Também com Mariana Machado (3.000), o meio-fundo curto está como não se via nas duas últimas décadas.
A previsão de 19 participantes coloca Portugal com a segunda maior delegação de sempre, somente atrás dos 22 de Istambul2023.
Relativamente aos Mundiais 'indoor' de Nanjing, cujo prazo para mínimos só termina em 09 de março, a previsão é bem mais curta - só Isaac Nader tem marca de apuramento direto, havendo outros seis em posição de entrada por ranking e mais três bastante perto.
Os Europeus de pista curta disputam-se em Apeldoorn, nos Países Baixos, de 06 a 09 de março e os Mundiais em Nanjing, China, de 21 a 23 de março.
Portugal prepara-se para ter uma das maiores delegações de sempre nos Europeus de atletismo em pista curta Apeldoorn 2025, com 19 atletas, mas apenas com um dos três medalhados da edição anterior, a lançadora Auriol Dongmo.
O prazo para obtenção de marcas para os Campeonatos da Europa a disputar entre 6 e 9 de março, nos Países Baixos, terminou no domingo e agora é tempo de serem confirmadas as presenças e elaborada a listagem final de inscritos, o que vai acontecer nos próximos dias, com Portugal a ter 11 atletas com marca de apuramento direto e mais oito em posição de entrada pelo ranking.
Fora dessa lista está já o triplista Pedro Pichardo, campeão em Istambul2023, que prescindiu de fazer a época "indoor" este ano. O mais medalhado dos atletas portugueses da atualidade partiu para prolongado estágio em Porto Rico e só regressa em abril.
Patrícia Mamona, vice-campeã em 2023 no triplo salto, é outra "baixa" de monta - após a lesão e cirurgia do ano passado, tem estado em "ano sabático" de competição, sem qualquer prova feita.
O ano de 2024 foi também aziago para Auriol Dongmo, com fratura e cirurgia, mas a vice-campeã do lançamento do peso em Istambul2023 regressou em janeiro e, no domingo, já atirou a 19,00 metros, marca de qualificação direta.
Muito boa, também, a recuperação de Agate Sousa, especialista do salto em comprimento, que também "foi à faca" após lesão. Regressou, ainda longe do nível habitual, mas já com um salto para ser campeã nacional.
Na lista de atletas qualificados para Apeldoorn 2025 não é só Pichardo o nome a riscar - também Francisco Belo, com marca válida no lançamento do peso, não fez a época de inverno e está indisponível.
O arranque de 2025 tem sido especialmente bom para Jessica Inchude, a campeã do lançamento do peso, com recorde pessoal (19,18), que poderá ambicionar melhorar o quarto lugar de Istambul e chegar ao pódio.
Em grande plano, também, o setor de meio-fundo, com Isaac Nader, novo recordista nacional dos 800 e 1.500 metros, a entrar como um dos favoritos para as medalhas. A sua marca nos 1.500 metros é a terceira continental do ano e é igualmente o único registo luso que já vale entrada direta para os Mundiais de Nanjing, em finais de março.
Ao seu melhor nível de sempre estão Patrícia Silva e Salomé Afonso (1.500 metros), tal como Duarte Gomes e Miguel Moreira (3.000). Também com Mariana Machado (3.000), o meio-fundo curto está como não se via nas duas últimas décadas.
A previsão de 19 participantes coloca Portugal com a segunda maior delegação de sempre, somente atrás dos 22 de Istambul2023.
Relativamente aos Mundiais 'indoor' de Nanjing, cujo prazo para mínimos só termina em 09 de março, a previsão é bem mais curta - só Isaac Nader tem marca de apuramento direto, havendo outros seis em posição de entrada por ranking e mais três bastante perto.
Os Europeus de pista curta disputam-se em Apeldoorn, nos Países Baixos, de 06 a 09 de março e os Mundiais em Nanjing, China, de 21 a 23 de março.
Portugal prepara-se para ter uma das maiores delegações de sempre nos Europeus de atletismo em pista curta Apeldoorn 2025, com 19 atletas, mas apenas com um dos três medalhados da edição anterior, a lançadora Auriol Dongmo.
O prazo para obtenção de marcas para os Campeonatos da Europa a disputar entre 6 e 9 de março, nos Países Baixos, terminou no domingo e agora é tempo de serem confirmadas as presenças e elaborada a listagem final de inscritos, o que vai acontecer nos próximos dias, com Portugal a ter 11 atletas com marca de apuramento direto e mais oito em posição de entrada pelo ranking.
Fora dessa lista está já o triplista Pedro Pichardo, campeão em Istambul2023, que prescindiu de fazer a época "indoor" este ano. O mais medalhado dos atletas portugueses da atualidade partiu para prolongado estágio em Porto Rico e só regressa em abril.
Patrícia Mamona, vice-campeã em 2023 no triplo salto, é outra "baixa" de monta - após a lesão e cirurgia do ano passado, tem estado em "ano sabático" de competição, sem qualquer prova feita.
O ano de 2024 foi também aziago para Auriol Dongmo, com fratura e cirurgia, mas a vice-campeã do lançamento do peso em Istambul2023 regressou em janeiro e, no domingo, já atirou a 19,00 metros, marca de qualificação direta.
Muito boa, também, a recuperação de Agate Sousa, especialista do salto em comprimento, que também "foi à faca" após lesão. Regressou, ainda longe do nível habitual, mas já com um salto para ser campeã nacional.
Na lista de atletas qualificados para Apeldoorn 2025 não é só Pichardo o nome a riscar - também Francisco Belo, com marca válida no lançamento do peso, não fez a época de inverno e está indisponível.
O arranque de 2025 tem sido especialmente bom para Jessica Inchude, a campeã do lançamento do peso, com recorde pessoal (19,18), que poderá ambicionar melhorar o quarto lugar de Istambul e chegar ao pódio.
Em grande plano, também, o setor de meio-fundo, com Isaac Nader, novo recordista nacional dos 800 e 1.500 metros, a entrar como um dos favoritos para as medalhas. A sua marca nos 1.500 metros é a terceira continental do ano e é igualmente o único registo luso que já vale entrada direta para os Mundiais de Nanjing, em finais de março.
Ao seu melhor nível de sempre estão Patrícia Silva e Salomé Afonso (1.500 metros), tal como Duarte Gomes e Miguel Moreira (3.000). Também com Mariana Machado (3.000), o meio-fundo curto está como não se via nas duas últimas décadas.
A previsão de 19 participantes coloca Portugal com a segunda maior delegação de sempre, somente atrás dos 22 de Istambul2023.
Relativamente aos Mundiais 'indoor' de Nanjing, cujo prazo para mínimos só termina em 09 de março, a previsão é bem mais curta - só Isaac Nader tem marca de apuramento direto, havendo outros seis em posição de entrada por ranking e mais três bastante perto.
Os Europeus de pista curta disputam-se em Apeldoorn, nos Países Baixos, de 06 a 09 de março e os Mundiais em Nanjing, China, de 21 a 23 de março.
diariocoimbra