Famílias em Arouca pedem apoio para repor serviço de água após incêndios

Cerca de meia centena de famílias do concelho de Arouca, no distrito de Aveiro, solicitaram já apoio à autarquia para repor as ligações de água potável destruídas pelo violento incêndio florestal que lavrou na região na última semana de julho.

De acordo com fonte da Câmara Municipal de Arouca, o investimento municipal destinado a ajudar na aquisição de tubagens e materiais necessários já ultrapassa os 30 mil euros. O apoio destina-se a famílias cujas habitações não estão ligadas à rede pública de abastecimento de água, abrangendo também ligações destinadas a fins agropecuários.

As freguesias afetadas incluem Alvarenga, Santa Eulália, Tropeço, União de Freguesias de Canelas e Espiunca, e União de Freguesias de Arouca e Bur­go.

O incêndio, que teve início a 28 de julho, consumiu cerca de 4.000 hectares de floresta. «A principal preocupação da autarquia foi, desde o início, garantir medidas de apoio rápido às populações mais afetadas, especialmente no que toca ao restabelecimento do abastecimento de água», declarou Margarida Belém, presidente da Câmara de Arouca. A autarca assinou um despacho excecional para garantir a resposta imediata do município, permitindo a entrega de tubagem às famílias que ficaram privadas deste recurso essencial.

Entre os danos provocados pelo fogo contam-se a destruição parcial dos Passadiços do Paiva - uma das principais atrações turísticas e fonte de receita do concelho -, bem como prejuízos em anexos agrícolas, uma casa devoluta e duas habitações.

A Câmara de Arouca continua a receber pedidos de apoio e reforça que está disponível para colaborar com todas as famílias afetadas por esta catástrofe.

Cerca de meia centena de famílias do concelho de Arouca, no distrito de Aveiro, solicitaram já apoio à autarquia para repor as ligações de água potável destruídas pelo violento incêndio florestal que lavrou na região na última semana de julho.

De acordo com fonte da Câmara Municipal de Arouca, o investimento municipal destinado a ajudar na aquisição de tubagens e materiais necessários já ultrapassa os 30 mil euros. O apoio destina-se a famílias cujas habitações não estão ligadas à rede pública de abastecimento de água, abrangendo também ligações destinadas a fins agropecuários.

As freguesias afetadas incluem Alvarenga, Santa Eulália, Tropeço, União de Freguesias de Canelas e Espiunca, e União de Freguesias de Arouca e Bur­go.

O incêndio, que teve início a 28 de julho, consumiu cerca de 4.000 hectares de floresta. «A principal preocupação da autarquia foi, desde o início, garantir medidas de apoio rápido às populações mais afetadas, especialmente no que toca ao restabelecimento do abastecimento de água», declarou Margarida Belém, presidente da Câmara de Arouca. A autarca assinou um despacho excecional para garantir a resposta imediata do município, permitindo a entrega de tubagem às famílias que ficaram privadas deste recurso essencial.

Entre os danos provocados pelo fogo contam-se a destruição parcial dos Passadiços do Paiva - uma das principais atrações turísticas e fonte de receita do concelho -, bem como prejuízos em anexos agrícolas, uma casa devoluta e duas habitações.

A Câmara de Arouca continua a receber pedidos de apoio e reforça que está disponível para colaborar com todas as famílias afetadas por esta catástrofe.

Cerca de meia centena de famílias do concelho de Arouca, no distrito de Aveiro, solicitaram já apoio à autarquia para repor as ligações de água potável destruídas pelo violento incêndio florestal que lavrou na região na última semana de julho.

De acordo com fonte da Câmara Municipal de Arouca, o investimento municipal destinado a ajudar na aquisição de tubagens e materiais necessários já ultrapassa os 30 mil euros. O apoio destina-se a famílias cujas habitações não estão ligadas à rede pública de abastecimento de água, abrangendo também ligações destinadas a fins agropecuários.

As freguesias afetadas incluem Alvarenga, Santa Eulália, Tropeço, União de Freguesias de Canelas e Espiunca, e União de Freguesias de Arouca e Bur­go.

O incêndio, que teve início a 28 de julho, consumiu cerca de 4.000 hectares de floresta. «A principal preocupação da autarquia foi, desde o início, garantir medidas de apoio rápido às populações mais afetadas, especialmente no que toca ao restabelecimento do abastecimento de água», declarou Margarida Belém, presidente da Câmara de Arouca. A autarca assinou um despacho excecional para garantir a resposta imediata do município, permitindo a entrega de tubagem às famílias que ficaram privadas deste recurso essencial.

Entre os danos provocados pelo fogo contam-se a destruição parcial dos Passadiços do Paiva - uma das principais atrações turísticas e fonte de receita do concelho -, bem como prejuízos em anexos agrícolas, uma casa devoluta e duas habitações.

A Câmara de Arouca continua a receber pedidos de apoio e reforça que está disponível para colaborar com todas as famílias afetadas por esta catástrofe.