Futebol pelo mundo: Inglês de 19 anos se despede do Sunderland com gol que vale R$ 1,5 bilhão

Mesmo com o cheque gordo que recebem na chegada à elite, nenhum conseguiu se firmar — o rebaixamento veio com rodadas de antecedência.
O brasileiro Oliver Seitz, que viveu essa gangorra do futebol inglês como chefe de operações do Sheffield United, explica que só o prêmio não basta para bater de frente com os gigantes.
"Quando o time sobe para a Premier League, os salários dos jogadores aumentam, e os preços de contratações também sobem. O clube precisa ter um planejamento muito bem feito. Você ganha muito dinheiro, mas o risco também aumenta", avalia o gestor.
Na história recente do futebol inglês, os clubes adotaram diferentes estratégias: o Nottingham Forest, por exemplo, teve muito investimento externo para complementar o orçamento. Deu certo: o time chega à última rodada na luta por uma vaga na Champions League de 2025-26.
Já o Sheffield United, derrotado pelo Sunderland na final deste sábado, decidiu investir o dinheiro de seu acesso mais recente em infraestrutura, aumentando seu patrimônio e valorizando o clube para uma revenda.
Outro exemplo interessante é o do Luton Town, que estava na Premier League em 2023-24, jogou a Championship neste ano e acaba de cair para a League One, a terceira divisão. Motivo: direcionou o salto no orçamento para remodelar seu estádio e não investiu em melhorar o time.
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uol