Larissa Goretkin lança hoje o EP “Onírico”

“Onírico” é um trabalho de piano solo, minimalista, que «cria uma atmosfera de sonho e convida a uma escuta poética». Um EP sem palavras, mas repleto de imagens que convidam a novos olhares e interpretações. Atualmente com mais de 100 composições, Larissa Goretkin iniciou os seus estudos musicais aos 9 anos, no Chile, através da flauta doce. Passou a tocar flauta transversal aos 11 anos e aos 12 integrou a orquestra infantojuvenil Antonio Vivaldi. De regresso ao Brasil, na adolescência, começou a participar como flautista de diversas formações musicais de géneros variados, como MPB, música regional brasileira e música de câmara, com as quais se apresentou em teatros e espaços culturais (ainda no Brasil). Licencia-se em Música pela Unirio (2003) e torna-se professora de música e artes ao longo de 12 anos. A partir de 2019, recomeça a sua carreira em Portugal e passa a dedicar-se integralmente à música. Em 2023, lança “Inner Cartography”, Volume 1; no ano seguinte lança o Volume 2, assim como o álbum poético visual no Youtube. Agora Larissa Goretkin abraça um novo projeto discográfico, dedicado ao piano solo, instrumento ao qual tem se dedicado nos últimos anos. «São músicas delicadas e simples que podem ser executadas mesmo por quem está a aprender o instrumento», avança a música.
Da equipa de “Onírico”, com cinco faixas, faz parte: Matias Perdigão Correa (mistura e masterização), Miguel Bevilacqua (edição de partituras) e Beli Bertalha (edição dos vídeos das partituras).
“Onírico” é um trabalho de piano solo, minimalista, que «cria uma atmosfera de sonho e convida a uma escuta poética». Um EP sem palavras, mas repleto de imagens que convidam a novos olhares e interpretações. Atualmente com mais de 100 composições, Larissa Goretkin iniciou os seus estudos musicais aos 9 anos, no Chile, através da flauta doce. Passou a tocar flauta transversal aos 11 anos e aos 12 integrou a orquestra infantojuvenil Antonio Vivaldi. De regresso ao Brasil, na adolescência, começou a participar como flautista de diversas formações musicais de géneros variados, como MPB, música regional brasileira e música de câmara, com as quais se apresentou em teatros e espaços culturais (ainda no Brasil). Licencia-se em Música pela Unirio (2003) e torna-se professora de música e artes ao longo de 12 anos. A partir de 2019, recomeça a sua carreira em Portugal e passa a dedicar-se integralmente à música. Em 2023, lança “Inner Cartography”, Volume 1; no ano seguinte lança o Volume 2, assim como o álbum poético visual no Youtube. Agora Larissa Goretkin abraça um novo projeto discográfico, dedicado ao piano solo, instrumento ao qual tem se dedicado nos últimos anos. «São músicas delicadas e simples que podem ser executadas mesmo por quem está a aprender o instrumento», avança a música.
Da equipa de “Onírico”, com cinco faixas, faz parte: Matias Perdigão Correa (mistura e masterização), Miguel Bevilacqua (edição de partituras) e Beli Bertalha (edição dos vídeos das partituras).
“Onírico” é um trabalho de piano solo, minimalista, que «cria uma atmosfera de sonho e convida a uma escuta poética». Um EP sem palavras, mas repleto de imagens que convidam a novos olhares e interpretações. Atualmente com mais de 100 composições, Larissa Goretkin iniciou os seus estudos musicais aos 9 anos, no Chile, através da flauta doce. Passou a tocar flauta transversal aos 11 anos e aos 12 integrou a orquestra infantojuvenil Antonio Vivaldi. De regresso ao Brasil, na adolescência, começou a participar como flautista de diversas formações musicais de géneros variados, como MPB, música regional brasileira e música de câmara, com as quais se apresentou em teatros e espaços culturais (ainda no Brasil). Licencia-se em Música pela Unirio (2003) e torna-se professora de música e artes ao longo de 12 anos. A partir de 2019, recomeça a sua carreira em Portugal e passa a dedicar-se integralmente à música. Em 2023, lança “Inner Cartography”, Volume 1; no ano seguinte lança o Volume 2, assim como o álbum poético visual no Youtube. Agora Larissa Goretkin abraça um novo projeto discográfico, dedicado ao piano solo, instrumento ao qual tem se dedicado nos últimos anos. «São músicas delicadas e simples que podem ser executadas mesmo por quem está a aprender o instrumento», avança a música.
Da equipa de “Onírico”, com cinco faixas, faz parte: Matias Perdigão Correa (mistura e masterização), Miguel Bevilacqua (edição de partituras) e Beli Bertalha (edição dos vídeos das partituras).
Diario de Aveiro