Santa Maria da Feira homenageia mentora da biblioteca municipal

No dia em que a renovada Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira completa 25 anos de abertura ao público (17 de junho), a câmara municipal presta homenagem póstuma a Etelvina Araújo, que dedicou 36 anos da sua vida à promoção do livro e da leitura. Diretora e mentora da biblioteca local, entre 1993 e 2022, iniciou o seu percurso na autarquia em 1986 e faleceu em 2023, aos 65 anos, deixando uma marca indelével na gestão e afirmação deste equipamento cultural, que é hoje uma referência nacional no panorama das bibliotecas públicas portuguesas. A homenagem “Etelvina Araújo, Memória Maior” (22.30 horas) integra a programação do LIVRAR - Festival do Livro, Futuro e Progresso.
Construiu «uma “casa do saber e da cultura”» Conforme refere a câmara feirense em nota de imprensa enviada ao Diário de Aveiro, Etelvina Araújo foi «o rosto da primeira e mais importante de todas as políticas culturais municipais: a promoção do livro e da leitura». Construiu «de forma consolidada uma “casa do saber e da cultura” que é hoje, indiscutivelmente, uma referência nacional no panorama das bibliotecas públicas portuguesas, seja pelo número de leitores conquistados e fidelizados, seja pela riqueza e diversidade dos serviços prestados ou pela singularidade dos eventos culturais que acolheu e organizou». Mas, «acima de tudo, pelas importantes conquistas ao nível da democratização do acesso ao livro e à leitura, tendo implementado três projetos de itinerância para levar livros e leituras aos diferentes pontos do território concelhio, mesmo durante o difícil e exigente período da pandemia». Licenciada em História e pós-graduada em Ciências Documentais pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Etelvina Araújo dedicou toda a sua vida às bibliotecas públicas, percurso que iniciou na Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, em 1986. Geriu de forma ímpar uma rede de bibliotecas públicas constituída pela biblioteca central, cinco polos, dois pontos de acesso, uma biblioteca patrimonial (Padre Domingos A. Moreira) e duas bibliotecas móveis. Etelvina Araújo foi chefe de Divisão da Cultura do município, entre 1993 e 2003, e chefe de Divisão de Bibliotecas e Arquivo entre 2004 e 2022. Coordenou o Sistema de Gestão de Qualidade da Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira (certificada em 2006), bem como o projeto de implementação do Sistema Integrado de Gestão de Informação Municipal, tendo ainda assumido a coordenação do projeto de construção do Arquivo Municipal. Em 2022, iniciou funções como diretora do Departamento da Cultura, Educação, Juventude e Turismo, onde deu início a importantes reformas em diferentes domínios da gestão municipal. Também na área da cooperação descentralizada, deixou a sua marca, tendo sido responsável pela geminação de Santa Maria da Feira com a cidade francesa de Joué-Lès-Tours, em 1989, projeto que viria a ser distinguido com o Prémio Estrela de Ouro da Comissão Europeia em 1993. A homenagem a Etelvina Araújo é um dos momentos mais simbólicos do LIVRAR, evento que pretende celebrar a memória coletiva que une todos os que contribuíram para o crescimento e afirmação da biblioteca, galardoada em 2024 com o Prémio Maria José Moura - Boas Práticas em Bibliotecas Públicas 2023 e referenciada, com base nos dados recentemente divulgados pela Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, como a biblioteca pública que mais livros e música emprestou em 2023 e mais investiu em documentos, tornando-a numa referência nacional.
O programa completo do festival LIVRAR está disponível em https://cm-feira.pt/livrar.
No dia em que a renovada Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira completa 25 anos de abertura ao público (17 de junho), a câmara municipal presta homenagem póstuma a Etelvina Araújo, que dedicou 36 anos da sua vida à promoção do livro e da leitura. Diretora e mentora da biblioteca local, entre 1993 e 2022, iniciou o seu percurso na autarquia em 1986 e faleceu em 2023, aos 65 anos, deixando uma marca indelével na gestão e afirmação deste equipamento cultural, que é hoje uma referência nacional no panorama das bibliotecas públicas portuguesas. A homenagem “Etelvina Araújo, Memória Maior” (22.30 horas) integra a programação do LIVRAR - Festival do Livro, Futuro e Progresso.
Construiu «uma “casa do saber e da cultura”» Conforme refere a câmara feirense em nota de imprensa enviada ao Diário de Aveiro, Etelvina Araújo foi «o rosto da primeira e mais importante de todas as políticas culturais municipais: a promoção do livro e da leitura». Construiu «de forma consolidada uma “casa do saber e da cultura” que é hoje, indiscutivelmente, uma referência nacional no panorama das bibliotecas públicas portuguesas, seja pelo número de leitores conquistados e fidelizados, seja pela riqueza e diversidade dos serviços prestados ou pela singularidade dos eventos culturais que acolheu e organizou». Mas, «acima de tudo, pelas importantes conquistas ao nível da democratização do acesso ao livro e à leitura, tendo implementado três projetos de itinerância para levar livros e leituras aos diferentes pontos do território concelhio, mesmo durante o difícil e exigente período da pandemia». Licenciada em História e pós-graduada em Ciências Documentais pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Etelvina Araújo dedicou toda a sua vida às bibliotecas públicas, percurso que iniciou na Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, em 1986. Geriu de forma ímpar uma rede de bibliotecas públicas constituída pela biblioteca central, cinco polos, dois pontos de acesso, uma biblioteca patrimonial (Padre Domingos A. Moreira) e duas bibliotecas móveis. Etelvina Araújo foi chefe de Divisão da Cultura do município, entre 1993 e 2003, e chefe de Divisão de Bibliotecas e Arquivo entre 2004 e 2022. Coordenou o Sistema de Gestão de Qualidade da Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira (certificada em 2006), bem como o projeto de implementação do Sistema Integrado de Gestão de Informação Municipal, tendo ainda assumido a coordenação do projeto de construção do Arquivo Municipal. Em 2022, iniciou funções como diretora do Departamento da Cultura, Educação, Juventude e Turismo, onde deu início a importantes reformas em diferentes domínios da gestão municipal. Também na área da cooperação descentralizada, deixou a sua marca, tendo sido responsável pela geminação de Santa Maria da Feira com a cidade francesa de Joué-Lès-Tours, em 1989, projeto que viria a ser distinguido com o Prémio Estrela de Ouro da Comissão Europeia em 1993. A homenagem a Etelvina Araújo é um dos momentos mais simbólicos do LIVRAR, evento que pretende celebrar a memória coletiva que une todos os que contribuíram para o crescimento e afirmação da biblioteca, galardoada em 2024 com o Prémio Maria José Moura - Boas Práticas em Bibliotecas Públicas 2023 e referenciada, com base nos dados recentemente divulgados pela Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, como a biblioteca pública que mais livros e música emprestou em 2023 e mais investiu em documentos, tornando-a numa referência nacional.
O programa completo do festival LIVRAR está disponível em https://cm-feira.pt/livrar.
No dia em que a renovada Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira completa 25 anos de abertura ao público (17 de junho), a câmara municipal presta homenagem póstuma a Etelvina Araújo, que dedicou 36 anos da sua vida à promoção do livro e da leitura. Diretora e mentora da biblioteca local, entre 1993 e 2022, iniciou o seu percurso na autarquia em 1986 e faleceu em 2023, aos 65 anos, deixando uma marca indelével na gestão e afirmação deste equipamento cultural, que é hoje uma referência nacional no panorama das bibliotecas públicas portuguesas. A homenagem “Etelvina Araújo, Memória Maior” (22.30 horas) integra a programação do LIVRAR - Festival do Livro, Futuro e Progresso.
Construiu «uma “casa do saber e da cultura”» Conforme refere a câmara feirense em nota de imprensa enviada ao Diário de Aveiro, Etelvina Araújo foi «o rosto da primeira e mais importante de todas as políticas culturais municipais: a promoção do livro e da leitura». Construiu «de forma consolidada uma “casa do saber e da cultura” que é hoje, indiscutivelmente, uma referência nacional no panorama das bibliotecas públicas portuguesas, seja pelo número de leitores conquistados e fidelizados, seja pela riqueza e diversidade dos serviços prestados ou pela singularidade dos eventos culturais que acolheu e organizou». Mas, «acima de tudo, pelas importantes conquistas ao nível da democratização do acesso ao livro e à leitura, tendo implementado três projetos de itinerância para levar livros e leituras aos diferentes pontos do território concelhio, mesmo durante o difícil e exigente período da pandemia». Licenciada em História e pós-graduada em Ciências Documentais pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Etelvina Araújo dedicou toda a sua vida às bibliotecas públicas, percurso que iniciou na Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, em 1986. Geriu de forma ímpar uma rede de bibliotecas públicas constituída pela biblioteca central, cinco polos, dois pontos de acesso, uma biblioteca patrimonial (Padre Domingos A. Moreira) e duas bibliotecas móveis. Etelvina Araújo foi chefe de Divisão da Cultura do município, entre 1993 e 2003, e chefe de Divisão de Bibliotecas e Arquivo entre 2004 e 2022. Coordenou o Sistema de Gestão de Qualidade da Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira (certificada em 2006), bem como o projeto de implementação do Sistema Integrado de Gestão de Informação Municipal, tendo ainda assumido a coordenação do projeto de construção do Arquivo Municipal. Em 2022, iniciou funções como diretora do Departamento da Cultura, Educação, Juventude e Turismo, onde deu início a importantes reformas em diferentes domínios da gestão municipal. Também na área da cooperação descentralizada, deixou a sua marca, tendo sido responsável pela geminação de Santa Maria da Feira com a cidade francesa de Joué-Lès-Tours, em 1989, projeto que viria a ser distinguido com o Prémio Estrela de Ouro da Comissão Europeia em 1993. A homenagem a Etelvina Araújo é um dos momentos mais simbólicos do LIVRAR, evento que pretende celebrar a memória coletiva que une todos os que contribuíram para o crescimento e afirmação da biblioteca, galardoada em 2024 com o Prémio Maria José Moura - Boas Práticas em Bibliotecas Públicas 2023 e referenciada, com base nos dados recentemente divulgados pela Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, como a biblioteca pública que mais livros e música emprestou em 2023 e mais investiu em documentos, tornando-a numa referência nacional.
O programa completo do festival LIVRAR está disponível em https://cm-feira.pt/livrar.
Diario de Aveiro