Cidades transformadas em salas de aula

Terminou o financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, mas o projeto inovador coordenado por Lúcia Pombo, investigadora do CIDTFF (Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na Formação de Formadores) da Universidade de Aveiro (UA), é para continuar. Até porque, com o protocolo de colaboração que foi assinado ontem, no Edifício ATLAS, em Aveiro, as atividades do EduCITY passarão a integrar a oferta formativa da Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro. Mas, ainda antes da assinatura, foi lançado o livro “Lessons Learned - EduCITY”. Lúcia Pombo, juntamente com Margarida M. Marques, João Ferreira-Santos, Rita Rodrigues, Bruno Sousa e Carolina Baptista, escreveu esta «obra profusamente ilustrada que cruza narrativa, ciência e jogo». Em seu entender, “Lessons Learned” «é mais do que um simples livro». Trata-se, antes, «de uma experiência interativa, que integra um jogo entre as suas páginas e convida o leitor a explorar, de forma lúdica, os principais produtos, aprendizagens e impactos do projeto. Tudo apresentado numa linguagem acessível, pensada para chegar a públicos de todas as idades». Do Parque Infante D. Pedro para a(s) cidade(s) A sua versão digital vai estar disponível, em breve, nos “sites” quer do próprio EduCITY, quer da UA, conforme foi anunciado na ocasião. Se bem que quem esteve presente na sessão, animada musicalmente pelo violinista Davys Moreno e a sua mulher, Maya Yalay Yama, teve direito a um exemplar gratuito do livro, que, como explicou a autora e também coordenadora do projeto, «reporta toda a atividade desenvolvida [desde janeiro de 2022] no âmbito do EduCITY». Ao longo de cerca de 200 páginas, organizadas em 11 capítulos, vemos o resultado de três anos de um trabalho que partiu do «sucesso» do Edu- PARK, onde crianças e adultos exploram o Parque Infante D. Pedro com recurso a realidade aumentada, descobrindo espécies de árvores, azulejos históricos e curiosidades científicas enquanto jogam e aprendem. Com o EduCITY, reconhecido com o 1.º Prémio INOVA+ 2024, aquele parque deu lugar à cidade de Aveiro e a outras congéneres, até além-fronteiras, «onde também já estão a ser criados jogos. A aplicação (disponível na Play Store, App Store, etc.) convida-nos agora a explorar ruas e edifícios emblemáticos de Aveiro, transformando-os em autênticas salas de aula ao ar livre, onde se aprende de forma contextualizada, autêntica e divertida. A cidade torna-se num laboratório vivo, onde os cidadãos assumem o papel de “cientistas ativos” e agentes de mudança. Tudo acontece através de desafios, realidade aumentada, pontuações e percursos interativos - sempre com a companhia da mascote Flamingo!
Uma das caraterísticas mais diferenciadoras do EduCITY é permitir que professores, alunos e membros da comunidade participem ativamente na criação dos seus próprios jogos educativos, ajustados aos currículos escolares e aos desafios locais. Esta abordagem colaborativa e criativa pode ser aplicada a qualquer cidade do mundo, tornando o projeto escalável e verdadeiramente global. É uma forma de aprender fazendo, que promove, simultaneamente, a cidadania, o pensamento científico e a consciência para a sustentabilidade - tudo com uma forte base interdisciplinar e ligando o conhecimento à realidade vivida.
Terminou o financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, mas o projeto inovador coordenado por Lúcia Pombo, investigadora do CIDTFF (Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na Formação de Formadores) da Universidade de Aveiro (UA), é para continuar. Até porque, com o protocolo de colaboração que foi assinado ontem, no Edifício ATLAS, em Aveiro, as atividades do EduCITY passarão a integrar a oferta formativa da Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro. Mas, ainda antes da assinatura, foi lançado o livro “Lessons Learned - EduCITY”. Lúcia Pombo, juntamente com Margarida M. Marques, João Ferreira-Santos, Rita Rodrigues, Bruno Sousa e Carolina Baptista, escreveu esta «obra profusamente ilustrada que cruza narrativa, ciência e jogo». Em seu entender, “Lessons Learned” «é mais do que um simples livro». Trata-se, antes, «de uma experiência interativa, que integra um jogo entre as suas páginas e convida o leitor a explorar, de forma lúdica, os principais produtos, aprendizagens e impactos do projeto. Tudo apresentado numa linguagem acessível, pensada para chegar a públicos de todas as idades». Do Parque Infante D. Pedro para a(s) cidade(s) A sua versão digital vai estar disponível, em breve, nos “sites” quer do próprio EduCITY, quer da UA, conforme foi anunciado na ocasião. Se bem que quem esteve presente na sessão, animada musicalmente pelo violinista Davys Moreno e a sua mulher, Maya Yalay Yama, teve direito a um exemplar gratuito do livro, que, como explicou a autora e também coordenadora do projeto, «reporta toda a atividade desenvolvida [desde janeiro de 2022] no âmbito do EduCITY». Ao longo de cerca de 200 páginas, organizadas em 11 capítulos, vemos o resultado de três anos de um trabalho que partiu do «sucesso» do Edu- PARK, onde crianças e adultos exploram o Parque Infante D. Pedro com recurso a realidade aumentada, descobrindo espécies de árvores, azulejos históricos e curiosidades científicas enquanto jogam e aprendem. Com o EduCITY, reconhecido com o 1.º Prémio INOVA+ 2024, aquele parque deu lugar à cidade de Aveiro e a outras congéneres, até além-fronteiras, «onde também já estão a ser criados jogos. A aplicação (disponível na Play Store, App Store, etc.) convida-nos agora a explorar ruas e edifícios emblemáticos de Aveiro, transformando-os em autênticas salas de aula ao ar livre, onde se aprende de forma contextualizada, autêntica e divertida. A cidade torna-se num laboratório vivo, onde os cidadãos assumem o papel de “cientistas ativos” e agentes de mudança. Tudo acontece através de desafios, realidade aumentada, pontuações e percursos interativos - sempre com a companhia da mascote Flamingo!
Uma das caraterísticas mais diferenciadoras do EduCITY é permitir que professores, alunos e membros da comunidade participem ativamente na criação dos seus próprios jogos educativos, ajustados aos currículos escolares e aos desafios locais. Esta abordagem colaborativa e criativa pode ser aplicada a qualquer cidade do mundo, tornando o projeto escalável e verdadeiramente global. É uma forma de aprender fazendo, que promove, simultaneamente, a cidadania, o pensamento científico e a consciência para a sustentabilidade - tudo com uma forte base interdisciplinar e ligando o conhecimento à realidade vivida.
Terminou o financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, mas o projeto inovador coordenado por Lúcia Pombo, investigadora do CIDTFF (Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na Formação de Formadores) da Universidade de Aveiro (UA), é para continuar. Até porque, com o protocolo de colaboração que foi assinado ontem, no Edifício ATLAS, em Aveiro, as atividades do EduCITY passarão a integrar a oferta formativa da Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro. Mas, ainda antes da assinatura, foi lançado o livro “Lessons Learned - EduCITY”. Lúcia Pombo, juntamente com Margarida M. Marques, João Ferreira-Santos, Rita Rodrigues, Bruno Sousa e Carolina Baptista, escreveu esta «obra profusamente ilustrada que cruza narrativa, ciência e jogo». Em seu entender, “Lessons Learned” «é mais do que um simples livro». Trata-se, antes, «de uma experiência interativa, que integra um jogo entre as suas páginas e convida o leitor a explorar, de forma lúdica, os principais produtos, aprendizagens e impactos do projeto. Tudo apresentado numa linguagem acessível, pensada para chegar a públicos de todas as idades». Do Parque Infante D. Pedro para a(s) cidade(s) A sua versão digital vai estar disponível, em breve, nos “sites” quer do próprio EduCITY, quer da UA, conforme foi anunciado na ocasião. Se bem que quem esteve presente na sessão, animada musicalmente pelo violinista Davys Moreno e a sua mulher, Maya Yalay Yama, teve direito a um exemplar gratuito do livro, que, como explicou a autora e também coordenadora do projeto, «reporta toda a atividade desenvolvida [desde janeiro de 2022] no âmbito do EduCITY». Ao longo de cerca de 200 páginas, organizadas em 11 capítulos, vemos o resultado de três anos de um trabalho que partiu do «sucesso» do Edu- PARK, onde crianças e adultos exploram o Parque Infante D. Pedro com recurso a realidade aumentada, descobrindo espécies de árvores, azulejos históricos e curiosidades científicas enquanto jogam e aprendem. Com o EduCITY, reconhecido com o 1.º Prémio INOVA+ 2024, aquele parque deu lugar à cidade de Aveiro e a outras congéneres, até além-fronteiras, «onde também já estão a ser criados jogos. A aplicação (disponível na Play Store, App Store, etc.) convida-nos agora a explorar ruas e edifícios emblemáticos de Aveiro, transformando-os em autênticas salas de aula ao ar livre, onde se aprende de forma contextualizada, autêntica e divertida. A cidade torna-se num laboratório vivo, onde os cidadãos assumem o papel de “cientistas ativos” e agentes de mudança. Tudo acontece através de desafios, realidade aumentada, pontuações e percursos interativos - sempre com a companhia da mascote Flamingo!
Uma das caraterísticas mais diferenciadoras do EduCITY é permitir que professores, alunos e membros da comunidade participem ativamente na criação dos seus próprios jogos educativos, ajustados aos currículos escolares e aos desafios locais. Esta abordagem colaborativa e criativa pode ser aplicada a qualquer cidade do mundo, tornando o projeto escalável e verdadeiramente global. É uma forma de aprender fazendo, que promove, simultaneamente, a cidadania, o pensamento científico e a consciência para a sustentabilidade - tudo com uma forte base interdisciplinar e ligando o conhecimento à realidade vivida.
Diario de Aveiro