GrETUA é hoje “atingido” pela intensidade de “Crash”

Hoje, pelas 21 horas, o GrETUA – Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro projeta pela primeira vez na nova tela do espaço uma cópia restaurada de “Crash” (1996), de David Cronenberg, um dos filmes mais controversos dos anos 90, em que desejo, acidentes e tecnologia colidem sem pedir licença.
Esta será também a primeira sessão em que convidam investigadores da Universidade de Aveiro para uma conversa com o público «após a projeção Dinâmica que queremos manter no futuro, expandindo estas sessões para momentos de partilha de conhecimento e pensamento crítico, aproveitando-nos da nossa proximidade à universidade e do cruzamento natural entre arte e investigação», avança o GrETUA. A conversa contará com a presença de Joana Carvalho, docente no Departamento de Educação e Psicologia da UA, psicóloga clínica e da saúde, sexóloga e presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica. É investigadora no William James Center for Research, onde estuda o funcionamento sexual humano, incluindo aquilo que escapa à norma.
Junta-se Tânia Ribeiro, docente no Departamento de Comunicação e Arte da UA, investigadora em jogos digitais e personagens jogáveis empáticas. Cruza arte, tecnologia e cultura digital com uma mão e alimenta colónias de gatos abandonados com a outra.
«Corpo como espaço político»
Relativamente ao ciclo Anatomia da Transgressão, sendo que esta será a segunda sessão, o GrETUA defende que «há filmes que recusam a linearidade das narrativas, o pudor da norma, a contenção do género e os limites do prazer» e o ciclo Anatomia da Transgressão «é um ciclo de cinema que investiga o corpo como espaço político, ficcional, íntimo e indisciplinado». Arrancou com uma sessão de curtas “queer” portuguesas, segue-se agora o embate frontal com “Crash” (1996), de David Cronenberg, «um clássico da pulsão, do corpo-máquina, do prazer entre o aço e a carne» e terminará com o delírio poético e sensual de “O Lado Obscuro do Coração” (1992), onde o amor e a morte dançam em espiral para lá dos limites do real.
No foyer, antes e depois das sessões, uma peça de vídeo-arte fazs companhia ao público: “The Kiss” (2020), de Miguel De. Numa espécie de subversão da moral do obsceno e do sexo explícito, Miguel De constrói o seu filme a partir de fragmentos de cinema pornográfico hardcore, escolhendo apenas os planos de beijos. «A obra pisca o olho a The Kiss (1896), de William Heise — um dos primeiros filmes comerciais da história do cinema, escandaloso na altura por mostrar um beijo explícito».
A sessão de hoje tem bilhetes a 2 euros para estudantes e 3 euros para os restantes.
Hoje, pelas 21 horas, o GrETUA – Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro projeta pela primeira vez na nova tela do espaço uma cópia restaurada de “Crash” (1996), de David Cronenberg, um dos filmes mais controversos dos anos 90, em que desejo, acidentes e tecnologia colidem sem pedir licença.
Esta será também a primeira sessão em que convidam investigadores da Universidade de Aveiro para uma conversa com o público «após a projeção Dinâmica que queremos manter no futuro, expandindo estas sessões para momentos de partilha de conhecimento e pensamento crítico, aproveitando-nos da nossa proximidade à universidade e do cruzamento natural entre arte e investigação», avança o GrETUA. A conversa contará com a presença de Joana Carvalho, docente no Departamento de Educação e Psicologia da UA, psicóloga clínica e da saúde, sexóloga e presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica. É investigadora no William James Center for Research, onde estuda o funcionamento sexual humano, incluindo aquilo que escapa à norma.
Junta-se Tânia Ribeiro, docente no Departamento de Comunicação e Arte da UA, investigadora em jogos digitais e personagens jogáveis empáticas. Cruza arte, tecnologia e cultura digital com uma mão e alimenta colónias de gatos abandonados com a outra.
«Corpo como espaço político»
Relativamente ao ciclo Anatomia da Transgressão, sendo que esta será a segunda sessão, o GrETUA defende que «há filmes que recusam a linearidade das narrativas, o pudor da norma, a contenção do género e os limites do prazer» e o ciclo Anatomia da Transgressão «é um ciclo de cinema que investiga o corpo como espaço político, ficcional, íntimo e indisciplinado». Arrancou com uma sessão de curtas “queer” portuguesas, segue-se agora o embate frontal com “Crash” (1996), de David Cronenberg, «um clássico da pulsão, do corpo-máquina, do prazer entre o aço e a carne» e terminará com o delírio poético e sensual de “O Lado Obscuro do Coração” (1992), onde o amor e a morte dançam em espiral para lá dos limites do real.
No foyer, antes e depois das sessões, uma peça de vídeo-arte fazs companhia ao público: “The Kiss” (2020), de Miguel De. Numa espécie de subversão da moral do obsceno e do sexo explícito, Miguel De constrói o seu filme a partir de fragmentos de cinema pornográfico hardcore, escolhendo apenas os planos de beijos. «A obra pisca o olho a The Kiss (1896), de William Heise — um dos primeiros filmes comerciais da história do cinema, escandaloso na altura por mostrar um beijo explícito».
A sessão de hoje tem bilhetes a 2 euros para estudantes e 3 euros para os restantes.
Hoje, pelas 21 horas, o GrETUA – Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro projeta pela primeira vez na nova tela do espaço uma cópia restaurada de “Crash” (1996), de David Cronenberg, um dos filmes mais controversos dos anos 90, em que desejo, acidentes e tecnologia colidem sem pedir licença.
Esta será também a primeira sessão em que convidam investigadores da Universidade de Aveiro para uma conversa com o público «após a projeção Dinâmica que queremos manter no futuro, expandindo estas sessões para momentos de partilha de conhecimento e pensamento crítico, aproveitando-nos da nossa proximidade à universidade e do cruzamento natural entre arte e investigação», avança o GrETUA. A conversa contará com a presença de Joana Carvalho, docente no Departamento de Educação e Psicologia da UA, psicóloga clínica e da saúde, sexóloga e presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica. É investigadora no William James Center for Research, onde estuda o funcionamento sexual humano, incluindo aquilo que escapa à norma.
Junta-se Tânia Ribeiro, docente no Departamento de Comunicação e Arte da UA, investigadora em jogos digitais e personagens jogáveis empáticas. Cruza arte, tecnologia e cultura digital com uma mão e alimenta colónias de gatos abandonados com a outra.
«Corpo como espaço político»
Relativamente ao ciclo Anatomia da Transgressão, sendo que esta será a segunda sessão, o GrETUA defende que «há filmes que recusam a linearidade das narrativas, o pudor da norma, a contenção do género e os limites do prazer» e o ciclo Anatomia da Transgressão «é um ciclo de cinema que investiga o corpo como espaço político, ficcional, íntimo e indisciplinado». Arrancou com uma sessão de curtas “queer” portuguesas, segue-se agora o embate frontal com “Crash” (1996), de David Cronenberg, «um clássico da pulsão, do corpo-máquina, do prazer entre o aço e a carne» e terminará com o delírio poético e sensual de “O Lado Obscuro do Coração” (1992), onde o amor e a morte dançam em espiral para lá dos limites do real.
No foyer, antes e depois das sessões, uma peça de vídeo-arte fazs companhia ao público: “The Kiss” (2020), de Miguel De. Numa espécie de subversão da moral do obsceno e do sexo explícito, Miguel De constrói o seu filme a partir de fragmentos de cinema pornográfico hardcore, escolhendo apenas os planos de beijos. «A obra pisca o olho a The Kiss (1896), de William Heise — um dos primeiros filmes comerciais da história do cinema, escandaloso na altura por mostrar um beijo explícito».
A sessão de hoje tem bilhetes a 2 euros para estudantes e 3 euros para os restantes.
Diario de Aveiro