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Última Ressonância com o duo italiano Tristan da Cunha

Última Ressonância com o duo italiano Tristan da Cunha
Já a preparar a sua habitual participação no Festival dos Canais, a Navalha - Associação Cultural apresenta hoje, às 21.30 horas, o concerto que encerrará a presente temporada do ciclo Ressonância

Em palco, e de modo intimista, vai estar o projeto Tristan da Cunha, no singular Cinema Secreto da VIC Aveiro Arts House. Oriundo de Pavia, Itália, o duo composto por Francesco Vara (guitarra) e Luca Scotti (bateria) apresenta uma proposta sonora envolvente e exploratória, situada entre o “post-rock”, o “drone” e a música ambiente. «Mais do que um concerto, trata-se de uma experiência de escuta profunda e imersiva, onde o som é desvendado em camadas de textura, silêncio e frequência», refere a VIC. Com uma abordagem que funde técnicas de gravação experimentais e uma sensibilidade quase cinematográfica, Tristan da Cunha leva o público por paisagens sonoras onde o conhecido se torna estranho e o quotidiano ganha uma nova dimensão auditiva. O seu mais recente trabalho, “Hidden Sea”, editado pela editora Dissipatio, explora precisamente essas frequências “escondidas”, gravadas a partir de elementos percussivos e processadas para revelar um oceano submerso de ressonâncias e harmonias ocultas.

O nome do projeto remete para uma das ilhas mais remotas e inóspitas do planeta, e essa sensação de isolamento e contemplação profunda também se reflete na música da dupla. A sua atuação em Aveiro será «uma oportunidade rara para vivenciar esta viagem sonora em proximidade com os artistas».

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Já a preparar a sua habitual participação no Festival dos Canais, a Navalha - Associação Cultural apresenta hoje, às 21.30 horas, o concerto que encerrará a presente temporada do ciclo Ressonância

Em palco, e de modo intimista, vai estar o projeto Tristan da Cunha, no singular Cinema Secreto da VIC Aveiro Arts House. Oriundo de Pavia, Itália, o duo composto por Francesco Vara (guitarra) e Luca Scotti (bateria) apresenta uma proposta sonora envolvente e exploratória, situada entre o “post-rock”, o “drone” e a música ambiente. «Mais do que um concerto, trata-se de uma experiência de escuta profunda e imersiva, onde o som é desvendado em camadas de textura, silêncio e frequência», refere a VIC. Com uma abordagem que funde técnicas de gravação experimentais e uma sensibilidade quase cinematográfica, Tristan da Cunha leva o público por paisagens sonoras onde o conhecido se torna estranho e o quotidiano ganha uma nova dimensão auditiva. O seu mais recente trabalho, “Hidden Sea”, editado pela editora Dissipatio, explora precisamente essas frequências “escondidas”, gravadas a partir de elementos percussivos e processadas para revelar um oceano submerso de ressonâncias e harmonias ocultas.

O nome do projeto remete para uma das ilhas mais remotas e inóspitas do planeta, e essa sensação de isolamento e contemplação profunda também se reflete na música da dupla. A sua atuação em Aveiro será «uma oportunidade rara para vivenciar esta viagem sonora em proximidade com os artistas».

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Já a preparar a sua habitual participação no Festival dos Canais, a Navalha - Associação Cultural apresenta hoje, às 21.30 horas, o concerto que encerrará a presente temporada do ciclo Ressonância

Em palco, e de modo intimista, vai estar o projeto Tristan da Cunha, no singular Cinema Secreto da VIC Aveiro Arts House. Oriundo de Pavia, Itália, o duo composto por Francesco Vara (guitarra) e Luca Scotti (bateria) apresenta uma proposta sonora envolvente e exploratória, situada entre o “post-rock”, o “drone” e a música ambiente. «Mais do que um concerto, trata-se de uma experiência de escuta profunda e imersiva, onde o som é desvendado em camadas de textura, silêncio e frequência», refere a VIC. Com uma abordagem que funde técnicas de gravação experimentais e uma sensibilidade quase cinematográfica, Tristan da Cunha leva o público por paisagens sonoras onde o conhecido se torna estranho e o quotidiano ganha uma nova dimensão auditiva. O seu mais recente trabalho, “Hidden Sea”, editado pela editora Dissipatio, explora precisamente essas frequências “escondidas”, gravadas a partir de elementos percussivos e processadas para revelar um oceano submerso de ressonâncias e harmonias ocultas.

O nome do projeto remete para uma das ilhas mais remotas e inóspitas do planeta, e essa sensação de isolamento e contemplação profunda também se reflete na música da dupla. A sua atuação em Aveiro será «uma oportunidade rara para vivenciar esta viagem sonora em proximidade com os artistas».

Diario de Aveiro

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