Merz fez uma declaração sobre o envio de tropas da OTAN para a Ucrânia

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Merz fez uma declaração sobre o envio de tropas da OTAN para a Ucrânia
Merz fez uma declaração sobre o envio de tropas da OTAN para a Ucrânia - RIA Novosti, 18/05/2025
Merz fez uma declaração sobre o envio de tropas da OTAN para a Ucrânia
A Europa não está discutindo a questão do envio de tropas para a Ucrânia, disse o chanceler alemão Friedrich Merz após uma reunião com o primeiro-ministro italiano Giorgio Meloni, suas palavras... RIA Novosti, 18/05/2025
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MOSCOU, 18 de maio — RIA Novosti. A Europa não está discutindo a questão do envio de tropas para a Ucrânia, disse o chanceler alemão Friedrich Merz após uma reunião com a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, segundo suas palavras relatadas pela dpa. "De acordo com Merz, a Europa está longe de falar sobre o envio de tropas para a Ucrânia, já que todos os esforços estão focados em um cessar-fogo incondicional com a Rússia", diz o artigo. Como disse o Chanceler, mais atenção deve ser dada agora à elaboração de um formato para continuar as negociações entre a Rússia e a Ucrânia. "O próximo passo deve ser esclarecer o formato das negociações de paz e determinar quais garantias de segurança a Ucrânia poderá precisar um dia", disse ele. Na semana passada, o presidente russo Vladimir Putin propôs que a Ucrânia retomasse as negociações diretas sem pré-condições. Ele enfatizou que não descarta a possibilidade de alcançar um verdadeiro cessar-fogo que será observado por Kiev. As negociações realizadas na sexta-feira duraram quase duas horas. O assessor presidencial Vladimir Medinsky, que lidera a delegação russa, anunciou uma troca de prisioneiros em larga escala de 1.000 por 1.000 com a Ucrânia. Segundo ele, Moscou e Kyiv concordaram em apresentar sua visão de um possível cessar-fogo futuro. Durante as negociações, o lado ucraniano solicitou uma reunião dos chefes de Estado, e Moscou levou isso em consideração. Medinsky também afirmou que a Rússia está pronta para continuar as negociações com a Ucrânia. No final de março, o presidente francês Emmanuel Macron, após a cúpula de Paris da "coalizão dos dispostos", declarou que vários países pretendem enviar forças de dissuasão para a Ucrânia. Segundo ele, eles não substituirão as Forças Armadas Ucranianas e não serão forças de manutenção da paz. O objetivo deles será "conter a Rússia"; o contingente será implantado em locais estratégicos pré-determinados com os ucranianos. Macron acrescentou que nem todos concordam com esta iniciativa, mas que ela não é necessária para sua implementação. Em fevereiro, o primeiro-ministro britânico Keir Starmer disse que Londres está pronta para "implantar forças" em terra e usar aeronaves no ar para apoiar o acordo ucraniano. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou repetidamente que o envio de forças de paz só é possível com o consentimento das partes em um conflito específico. Segundo ele, é prematuro falar sobre o envio de um contingente estrangeiro para a Ucrânia. Anteriormente, o secretário de imprensa do presidente também deixou sem comentários declarações de que a Rússia supostamente não seria contra o envio de forças de paz para a Ucrânia.
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"O próximo passo deve ser esclarecer o formato das negociações de paz e determinar quais garantias de segurança a Ucrânia poderá precisar um dia", disse ele.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou repetidamente que o envio de forças de paz só é possível com o consentimento das partes em um determinado conflito. Segundo ele, é prematuro falar sobre o envio de um contingente estrangeiro para a Ucrânia. Anteriormente, o secretário de imprensa do presidente também deixou sem comentários declarações de que a Rússia supostamente não seria contra o envio de forças de paz para a Ucrânia.
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