Adivinhe qual romancista famoso amou <em>Yellowstone</em>

Qualquer fã da obra de Taylor Sheridan certamente se impressiona com a prolífica produção do escritor. Quando o criador de Yellowstone está trabalhando em qualquer uma de suas séries para a Paramount , ele provavelmente já está escrevendo seu próximo projeto. Aliás, em uma nova entrevista para a Gold Derby, ao lado do diretor de American Primeval, Peter Berg , Sheridan revelou que escreveu uma temporada inteira de Yellowstone enquanto dirigia outro filme.

"Eu me vi em uma situação em que estava escrevendo roteiros no fim de semana para filmar na semana seguinte", disse Sheridan sobre escrever a segunda temporada de Yellowstone. "Eles tentaram alugar uma sala para a terceira temporada, e os roteiros eram tão ruins que me chamaram de volta enquanto eu dirigia [ Those Who Wish Me Dead ] no Novo México com Angie [Jolie]... Então, eu escrevi um episódio de Yellowstone todo sábado."

Sheridan revelou que se inspirou no falecido romancista americano Cormac McCarthy ( The Road, Onde os Fracos Não Têm Vez ), que escrevia apenas duas horas por dia, das 6h às 8h. "Você passa muito tempo pensando em como escrever um livro", disse McCarthy a Oprah Winfrey durante uma rara entrevista em 2007. "Você provavelmente não deveria estar falando sobre isso. Você provavelmente deveria estar fazendo isso."

Acontece que McCarthy era um "grande fã" de Yellowstone . "Ele nunca perdia um episódio", de acordo com Sheridan. "E você sabe, Yellowstone é um punk rock, adolescente rebelde, dedos do meio na TV e em Hollywood [séries]. Fiquei aliviado que ele também gostou das coisas que eu realmente tentei fazer boas, como 1923 e 1883. Não que eu não estivesse tentando fazer Yellowstone ser um show divertido, mas ele quebra tantas regras de narrativa. E era em parte bajulação, em parte pornografia de cavalos ao pôr do sol." Se aquela pornografia de cavalos de Yellowstone se conectasse com alguém, certamente seria o escritor de All the Pretty Horses .

“Havia uma sede tão grande que um faroeste bem feito é um gênero universalmente amado”, continuou Sheridan. “Ele captura tudo o que é americano, essa sensação de liberdade, vastidão e independência. E há um certo romantismo nisso. Você monta em um animal de 540 quilos, e ele confia em você, e você confia nele, e você corre a 64 quilômetros por hora. É tão romântico, brutal e lindo.”