Coco Gauff vence Roland Garros. Nova ordem em Paris

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Coco Gauff vence Roland Garros. Nova ordem em Paris

Coco Gauff vence Roland Garros. Nova ordem em Paris

Gauff disputou a final de Roland Garros pela segunda vez, mas muita coisa mudou nela nos últimos três anos. "Tive a impressão de que a derrota era o fim do mundo, mas no dia seguinte o sol nasceu novamente. Eu estava andando por Paris e ninguém sabia que eu tinha perdido, ninguém se importava. Poucas pessoas me reconheceram. Percebi que, por mais importante que seja um momento em nossas vidas, no grande esquema das coisas, ele não significa muito", disse ela.

1. Amarre seus sapatos ✓ 2. Arrume suas roupas ✓ 3. Faça uma salada de frutas ✓ 4. Coloque suas raquetes na bolsa ✓𝟓. 𝐓𝐑𝐈𝐔𝐌𝐅 𝐖 𝐑𝐎𝐋𝐀𝐍𝐃 𝐆𝐀𝐑𝐑𝐎𝐒 ✓Coco esqueceu de adicionar uma coisa à sua lista de tarefas 📝 (e ela ainda conseguiu 😜) #RolandGarros #RG2025 pic.twitter.com/CYtxdkxz5Y

– Eurosport Polska (@Eurosport_PL) 7 de junho de 2025 >

Hoje, seria mais difícil para ela passar despercebida pela Champs-Élysées. Ela é campeã de Grand Slam e uma das tenistas mais bem pagas do mundo; a Amazon anunciou o torneio na França com as imagens de Gauff e Sabalenka. Apesar de ter sido criada no saibro, ela não era favorita na final. Com o tempo, porém, ela começou a quebrar a barreira com um tênis paciente e metódico.

Foi um choque de corações aquecidos e cabeças frias, em que a balança gradualmente começou a pender a favor daquela que conseguia manter os nervos sob controle. Gauff manteve a calma, manteve a bola em jogo e deu à sua adversária oportunidades para cometer erros. Sabalenka teve duas adversárias: Gauff e ela mesma. O segundo e o terceiro sets duraram tanto quanto o primeiro. A bielorrussa venceu seis games. As vozes das duas jogadoras falharam durante a cerimônia de premiação, quando os organizadores já estavam fechando o teto antes da final de duplas.

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- Foi a minha pior final. As condições estavam péssimas e o vento, insano. Tentei entender, mas claramente não era o meu dia. Senti como se alguém estivesse lá em cima rindo de mim. Estou tentando ser gentil, mas poderia xingar, porque é difícil explicar o que aconteceu de outra forma - diz ela. - Świątek teria vencido aquela partida.

— As condições estavam realmente difíceis. Não era um dia para um grande tênis e eu não conheço muitas pessoas que jogariam um dia como aquele — diz a americana. — Quando o hino americano foi tocado, eu tinha uma lembrança na cabeça de como me senti ao ouvir o hino polonês alguns anos antes. Eu queria dar às pessoas do meu país um motivo para sorrir — acrescenta. Após a partida, Gauff foi a primeira a abraçar o diretor Spike Lee, embora admita que nunca o tinha visto antes.

RP

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