Naval 1893 não resistiu à inferioridade numérica

Após uma entrada em “grande” no Campeonato de Portugal - vitória por 5-1 sobre o Elétrico -, a Naval conheceu ontem o amargo sabor da derrota ao perder por 1-0 em Castelo Branco, num encontro em que jogou mais de uma hora em inferioridade numérica. Ficou claro desde início que as duas equipas queriam vencer, só que o calor revelou-se um grande obstáculo.
Foi um duelo muito disputado, com algumas faltas que diminuíram o ritmo, só que o rumo dos acontecimentos mudou por completo ao minuto 29: Maurício recebeu ordem de expulsão aos 29 minutos por acumulação de cartões amarelos - tinha visto o primeiro seis minutos antes. Uma entrada de sola sobre o adversário foi suficiente para o árbitro tomar aquela decisão.
Até ao intervalo, o Benfica e Castelo Branco não conseguiu tirar partido da superioridade numérica. Criou poucas oportunidades - mérito para a organização defensiva dos figueirenses, mas, ao minuto 44, Nuno Gaspar rematou e Leo teve de se aplicar para negar o golo. Uma soberana oportunidade e a melhor da primeira parte. Na segunda parte, os albicastrenses entraram a “carregar” e logo a abrir Nuno teve nos pés o primeiro do desafio, mas novamente Leo evitou o golo adversário. Porém, ao minuto 59, os anfitriões desbloquearam mesmo o marcador, com Edu Barradas a fazer o 1-0 após um lance de insistência. Logo a seguir o ferro devolveu um pontapé de Nuno.
Em inferioridade numérica, os comandados de Carlos Neves não desistiram de ir à procura da felicidade e colocaram mesmo os “encarnados” à prova, porém até foram estes que estiveram mais perto de dilatar a diferença por por intermédio de David Peres, com Leo, uma vez mais, novamente a defender.
Após uma entrada em “grande” no Campeonato de Portugal - vitória por 5-1 sobre o Elétrico -, a Naval conheceu ontem o amargo sabor da derrota ao perder por 1-0 em Castelo Branco, num encontro em que jogou mais de uma hora em inferioridade numérica. Ficou claro desde início que as duas equipas queriam vencer, só que o calor revelou-se um grande obstáculo.
Foi um duelo muito disputado, com algumas faltas que diminuíram o ritmo, só que o rumo dos acontecimentos mudou por completo ao minuto 29: Maurício recebeu ordem de expulsão aos 29 minutos por acumulação de cartões amarelos - tinha visto o primeiro seis minutos antes. Uma entrada de sola sobre o adversário foi suficiente para o árbitro tomar aquela decisão.
Até ao intervalo, o Benfica e Castelo Branco não conseguiu tirar partido da superioridade numérica. Criou poucas oportunidades - mérito para a organização defensiva dos figueirenses, mas, ao minuto 44, Nuno Gaspar rematou e Leo teve de se aplicar para negar o golo. Uma soberana oportunidade e a melhor da primeira parte. Na segunda parte, os albicastrenses entraram a “carregar” e logo a abrir Nuno teve nos pés o primeiro do desafio, mas novamente Leo evitou o golo adversário. Porém, ao minuto 59, os anfitriões desbloquearam mesmo o marcador, com Edu Barradas a fazer o 1-0 após um lance de insistência. Logo a seguir o ferro devolveu um pontapé de Nuno.
Em inferioridade numérica, os comandados de Carlos Neves não desistiram de ir à procura da felicidade e colocaram mesmo os “encarnados” à prova, porém até foram estes que estiveram mais perto de dilatar a diferença por por intermédio de David Peres, com Leo, uma vez mais, novamente a defender.
Após uma entrada em “grande” no Campeonato de Portugal - vitória por 5-1 sobre o Elétrico -, a Naval conheceu ontem o amargo sabor da derrota ao perder por 1-0 em Castelo Branco, num encontro em que jogou mais de uma hora em inferioridade numérica. Ficou claro desde início que as duas equipas queriam vencer, só que o calor revelou-se um grande obstáculo.
Foi um duelo muito disputado, com algumas faltas que diminuíram o ritmo, só que o rumo dos acontecimentos mudou por completo ao minuto 29: Maurício recebeu ordem de expulsão aos 29 minutos por acumulação de cartões amarelos - tinha visto o primeiro seis minutos antes. Uma entrada de sola sobre o adversário foi suficiente para o árbitro tomar aquela decisão.
Até ao intervalo, o Benfica e Castelo Branco não conseguiu tirar partido da superioridade numérica. Criou poucas oportunidades - mérito para a organização defensiva dos figueirenses, mas, ao minuto 44, Nuno Gaspar rematou e Leo teve de se aplicar para negar o golo. Uma soberana oportunidade e a melhor da primeira parte. Na segunda parte, os albicastrenses entraram a “carregar” e logo a abrir Nuno teve nos pés o primeiro do desafio, mas novamente Leo evitou o golo adversário. Porém, ao minuto 59, os anfitriões desbloquearam mesmo o marcador, com Edu Barradas a fazer o 1-0 após um lance de insistência. Logo a seguir o ferro devolveu um pontapé de Nuno.
Em inferioridade numérica, os comandados de Carlos Neves não desistiram de ir à procura da felicidade e colocaram mesmo os “encarnados” à prova, porém até foram estes que estiveram mais perto de dilatar a diferença por por intermédio de David Peres, com Leo, uma vez mais, novamente a defender.
diariocoimbra