CIM de Leiria quer discutir linha de alta velocidade com as regiões de Aveiro e Coimbra

Esta ligação representa “um eixo de articulação essencial entre as duas principais áreas metropolitanas do país” e “uma alavanca para a competitividade do centro litoral, onde se concentra uma parte significativa da produção industrial e das exportações portuguesas”.
Segundo a CIMRL, a estação em Leiria é uma “resposta estratégica às necessidades de mobilidade sustentável da população e à redução da dependência da rodovia” e “uma medida alinhada com os objetivos europeus de descarbonização e reforço da intermodalidade”.
A proposta de ligação ferroviária Aveiro–Viseu–Guarda–Salamanca–Madrid, resultante da Declaração Regional Conjunta subscrita por entidades portuguesas e espanholas, “embora compreensível no quadro do reforço do Corredor Atlântico Europeu, não deve ocorrer em detrimento das ligações ferroviárias prioritárias já definidas no âmbito da Rede Transeuropeia de Transportes”, alertou a CIM da Região de Leiria.
Reconhecendo o esforço conjunto das autarquias envolvidas e o valor do investimento na modernização da Linha da Beira Alta, as autarquias da região de Leiria advertem “para o risco de dispersão de recursos, adiamentos injustificáveis e perda de foco na execução dos projetos estruturantes nacionais, nomeadamente a ligação Lisboa–Porto com paragem em Leiria, cuja concretização ainda aguarda avanços decisivos”.
O presidente da CIMRL, Gonçalo Lopes, convidou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação a participar na reunião com os autarcas de Coimbra e Aveiro, “reconhecendo a importância do seu envolvimento ativo na construção de soluções de mobilidade verdadeiramente integradas, eficientes e sustentáveis”.
A CIMRL está alinhada com a coesão territorial e desenvolvimento sustentável que pautam a política ferroviária nacional e europeia, mas destacou que a “concentração de investimentos deve atender às regiões de maior dinâmica industrial e exportadora, como é o caso da Linha do Oeste, um eixo ferroviário estruturante para a Região Centro e que exige investimentos urgentes de modernização do serviço”.
Esta ligação representa “um eixo de articulação essencial entre as duas principais áreas metropolitanas do país” e “uma alavanca para a competitividade do centro litoral, onde se concentra uma parte significativa da produção industrial e das exportações portuguesas”.
Segundo a CIMRL, a estação em Leiria é uma “resposta estratégica às necessidades de mobilidade sustentável da população e à redução da dependência da rodovia” e “uma medida alinhada com os objetivos europeus de descarbonização e reforço da intermodalidade”.
A proposta de ligação ferroviária Aveiro–Viseu–Guarda–Salamanca–Madrid, resultante da Declaração Regional Conjunta subscrita por entidades portuguesas e espanholas, “embora compreensível no quadro do reforço do Corredor Atlântico Europeu, não deve ocorrer em detrimento das ligações ferroviárias prioritárias já definidas no âmbito da Rede Transeuropeia de Transportes”, alertou a CIM da Região de Leiria.
Reconhecendo o esforço conjunto das autarquias envolvidas e o valor do investimento na modernização da Linha da Beira Alta, as autarquias da região de Leiria advertem “para o risco de dispersão de recursos, adiamentos injustificáveis e perda de foco na execução dos projetos estruturantes nacionais, nomeadamente a ligação Lisboa–Porto com paragem em Leiria, cuja concretização ainda aguarda avanços decisivos”.
O presidente da CIMRL, Gonçalo Lopes, convidou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação a participar na reunião com os autarcas de Coimbra e Aveiro, “reconhecendo a importância do seu envolvimento ativo na construção de soluções de mobilidade verdadeiramente integradas, eficientes e sustentáveis”.
A CIMRL está alinhada com a coesão territorial e desenvolvimento sustentável que pautam a política ferroviária nacional e europeia, mas destacou que a “concentração de investimentos deve atender às regiões de maior dinâmica industrial e exportadora, como é o caso da Linha do Oeste, um eixo ferroviário estruturante para a Região Centro e que exige investimentos urgentes de modernização do serviço”.
Esta ligação representa “um eixo de articulação essencial entre as duas principais áreas metropolitanas do país” e “uma alavanca para a competitividade do centro litoral, onde se concentra uma parte significativa da produção industrial e das exportações portuguesas”.
Segundo a CIMRL, a estação em Leiria é uma “resposta estratégica às necessidades de mobilidade sustentável da população e à redução da dependência da rodovia” e “uma medida alinhada com os objetivos europeus de descarbonização e reforço da intermodalidade”.
A proposta de ligação ferroviária Aveiro–Viseu–Guarda–Salamanca–Madrid, resultante da Declaração Regional Conjunta subscrita por entidades portuguesas e espanholas, “embora compreensível no quadro do reforço do Corredor Atlântico Europeu, não deve ocorrer em detrimento das ligações ferroviárias prioritárias já definidas no âmbito da Rede Transeuropeia de Transportes”, alertou a CIM da Região de Leiria.
Reconhecendo o esforço conjunto das autarquias envolvidas e o valor do investimento na modernização da Linha da Beira Alta, as autarquias da região de Leiria advertem “para o risco de dispersão de recursos, adiamentos injustificáveis e perda de foco na execução dos projetos estruturantes nacionais, nomeadamente a ligação Lisboa–Porto com paragem em Leiria, cuja concretização ainda aguarda avanços decisivos”.
O presidente da CIMRL, Gonçalo Lopes, convidou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação a participar na reunião com os autarcas de Coimbra e Aveiro, “reconhecendo a importância do seu envolvimento ativo na construção de soluções de mobilidade verdadeiramente integradas, eficientes e sustentáveis”.
A CIMRL está alinhada com a coesão territorial e desenvolvimento sustentável que pautam a política ferroviária nacional e europeia, mas destacou que a “concentração de investimentos deve atender às regiões de maior dinâmica industrial e exportadora, como é o caso da Linha do Oeste, um eixo ferroviário estruturante para a Região Centro e que exige investimentos urgentes de modernização do serviço”.
Diario de Aveiro