Filarmónica do Troviscal nasce em homenagem a uma banda local

O tempo muda e a música continua a ser um veículo poderoso para preservar as tradições e a identidade cultural de um território. Para um grupo de amigos do Troviscal estes valores nunca deixaram de fazer sentido e, em dezembro de 1989, reativou a história de uma banda escolar que ali esteve sediada vários anos e deixou memórias para recordar.
A tradição e a nova narrativa da banda O neto do antigo diretor da banda escolar, «que funcionava com base nos grupos da escola», esteve na génese da criação da União Filarmónica do Troviscal, recordou Rosalina Filipe, a atual presidente da direção. Como o grupo de amigos «era muito novo», as pessoas não pouparam nos apoios e «rapidamente conseguiram atingir o sucesso», mesmo «sem caché», evocou. A inovação inspirada no que foi perdido fez com que, 11 anos depois da recriação da banda escolar, a união filarmónica fosse reconhecida como instituição de utilidade pública. Composta por «cerca de 60 elementos», dos quais apenas «50 vão para a rua», é conhecida pelo «gosto de tocar coisas diferentes», bem como «por não castigar os músicos, em termos de serviços muito pesados», afirmou a dirigente.
A nível instrumental, «não nos podemos queixar de necessidades», garantiu, acrescentando que a banda «é, no fundo, uma orquestra de sopros». Por isso, os músicos tocam desde «clarinetes, flautas, flautinhas, oboé a fagotes», mas «ainda temos um contrabaixo», referiu a responsável.
O tempo muda e a música continua a ser um veículo poderoso para preservar as tradições e a identidade cultural de um território. Para um grupo de amigos do Troviscal estes valores nunca deixaram de fazer sentido e, em dezembro de 1989, reativou a história de uma banda escolar que ali esteve sediada vários anos e deixou memórias para recordar.
A tradição e a nova narrativa da banda O neto do antigo diretor da banda escolar, «que funcionava com base nos grupos da escola», esteve na génese da criação da União Filarmónica do Troviscal, recordou Rosalina Filipe, a atual presidente da direção. Como o grupo de amigos «era muito novo», as pessoas não pouparam nos apoios e «rapidamente conseguiram atingir o sucesso», mesmo «sem caché», evocou. A inovação inspirada no que foi perdido fez com que, 11 anos depois da recriação da banda escolar, a união filarmónica fosse reconhecida como instituição de utilidade pública. Composta por «cerca de 60 elementos», dos quais apenas «50 vão para a rua», é conhecida pelo «gosto de tocar coisas diferentes», bem como «por não castigar os músicos, em termos de serviços muito pesados», afirmou a dirigente.
A nível instrumental, «não nos podemos queixar de necessidades», garantiu, acrescentando que a banda «é, no fundo, uma orquestra de sopros». Por isso, os músicos tocam desde «clarinetes, flautas, flautinhas, oboé a fagotes», mas «ainda temos um contrabaixo», referiu a responsável.
O tempo muda e a música continua a ser um veículo poderoso para preservar as tradições e a identidade cultural de um território. Para um grupo de amigos do Troviscal estes valores nunca deixaram de fazer sentido e, em dezembro de 1989, reativou a história de uma banda escolar que ali esteve sediada vários anos e deixou memórias para recordar.
A tradição e a nova narrativa da banda O neto do antigo diretor da banda escolar, «que funcionava com base nos grupos da escola», esteve na génese da criação da União Filarmónica do Troviscal, recordou Rosalina Filipe, a atual presidente da direção. Como o grupo de amigos «era muito novo», as pessoas não pouparam nos apoios e «rapidamente conseguiram atingir o sucesso», mesmo «sem caché», evocou. A inovação inspirada no que foi perdido fez com que, 11 anos depois da recriação da banda escolar, a união filarmónica fosse reconhecida como instituição de utilidade pública. Composta por «cerca de 60 elementos», dos quais apenas «50 vão para a rua», é conhecida pelo «gosto de tocar coisas diferentes», bem como «por não castigar os músicos, em termos de serviços muito pesados», afirmou a dirigente.
A nível instrumental, «não nos podemos queixar de necessidades», garantiu, acrescentando que a banda «é, no fundo, uma orquestra de sopros». Por isso, os músicos tocam desde «clarinetes, flautas, flautinhas, oboé a fagotes», mas «ainda temos um contrabaixo», referiu a responsável.
Diario de Aveiro